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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Jeroen Dijsselbloem deixa política
e sai do Eurogrupo em janeiro
Partido de Jeroen Dijsselbloem deixa coligação governamental após pesada derrota nas eleições de Março
Nas eleições de 15 de março, o PvdA sofreu a
derrota mais pesada, passando de 38 para nove deputados. Este partido
pertencia à coligação governamental do partido de centro-direita VVD,
que ganhou as eleições mas sem alcançar maioria. No novo executivo, que
deverá tomar posse nos próximos dias, o partido de Dijsselbloem nem irá
contar com qualquer representante.
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A coligação do novo Governo holandês é formada pelo Partido Popular para a Liberdade e a Democracia (VVD, direita) de Mark Rutte, pelo D66 (liberal), pelo CDA (democratas-cristãos) e pela União Cristã (conservadora). O acordo foi anunciado na segunda-feira, 208 dias após as legislativas. Este foi o período mais longo de negociações na Holanda desde a II Guerra Mundial.
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A coligação do novo Governo holandês é formada pelo Partido Popular para a Liberdade e a Democracia (VVD, direita) de Mark Rutte, pelo D66 (liberal), pelo CDA (democratas-cristãos) e pela União Cristã (conservadora). O acordo foi anunciado na segunda-feira, 208 dias após as legislativas. Este foi o período mais longo de negociações na Holanda desde a II Guerra Mundial.
Nas eleições de 15 de março, o PvdA sofreu a
derrota mais pesada, passando de 38 para nove deputados. Este partido
pertencia à coligação governamental do partido de centro-direita VVD,
que ganhou as eleições mas sem alcançar maioria. No novo executivo, que
deverá tomar posse nos próximos dias, o partido de Dijsselbloem nem irá
contar com qualquer representante.
A coligação do novo Governo holandês é formada pelo Partido Popular para
a Liberdade e a Democracia (VVD, direita) de Mark Rutte, pelo D66
(liberal), pelo CDA (democratas-cristãos) e pela União Cristã
(conservadora). O acordo foi anunciado na segunda-feira, 208 dias após
as legislativas. Este foi o período mais longo de negociações na Holanda
desde a II Guerra Mundial.
Saída do Eurogrupo
Na mesma carta, o holandês diz que vai
terminar o seu mandato como presidente do Eurogrupo, até meados de
janeiro. Dijsselbloem lidera o Eurogrupo desde janeiro de 2013. O seu
mandato ficou marcado pela polémica sobre os gastos dos países do sul da
Europa durante a crise financeira.
“Durante a crise do euro, os países do Norte mostraram-se solidários com os países afetados pela crise. Como social-democrata, atribuo à solidariedade uma importância excecional. Porém, quem pede também tem obrigações. Não se pode gastar o seu dinheiro em copos e mulheres e depois pedir que o ajudem”, afirmou Dijsselbloem a 21 de março em declarações ao jornal alemão Frankfurter Allgemeine.
Apesar dos pedidos de demissão, o holandês acabaria por manter-se no cargo após esta polémica Com a confirmação da saída de Dijsselbloem, deverão ser oficializados, nas próximas semanas, os candidatos a liderar o órgão que reúne os ministros das Finanças da zona euro. Mário Centeno, ministro das Finanças de Portugal, foi apontado há alguns meses como um possível candidato à presidência do Eurogrupo.
O anúncio oficial da saída de Jeroen Dijsselbloem surge na mesma semana da última reunião de Wolfgang Schäuble, ainda ministro das Finanças alemão, no Eurogrupo.
“Durante a crise do euro, os países do Norte mostraram-se solidários com os países afetados pela crise. Como social-democrata, atribuo à solidariedade uma importância excecional. Porém, quem pede também tem obrigações. Não se pode gastar o seu dinheiro em copos e mulheres e depois pedir que o ajudem”, afirmou Dijsselbloem a 21 de março em declarações ao jornal alemão Frankfurter Allgemeine.
Apesar dos pedidos de demissão, o holandês acabaria por manter-se no cargo após esta polémica Com a confirmação da saída de Dijsselbloem, deverão ser oficializados, nas próximas semanas, os candidatos a liderar o órgão que reúne os ministros das Finanças da zona euro. Mário Centeno, ministro das Finanças de Portugal, foi apontado há alguns meses como um possível candidato à presidência do Eurogrupo.
O anúncio oficial da saída de Jeroen Dijsselbloem surge na mesma semana da última reunião de Wolfgang Schäuble, ainda ministro das Finanças alemão, no Eurogrupo.
* Que faça boa viagem, como pessoas sensíveis somos capazes de lhe enfiar uma grande borracheira, quanto a mulheres que vá ao bairro da luz vermelha em Amsterdam.
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