HOJE NO
"A BOLA"
Jorge Mendes diz que não faz
assessoria fiscal aos jogadores
Jorge Mendes foi esta terça-feira chamado a depor
em Madrid no caso que levou Radamel Falcao a sentar-se no banco dos
réus, acusado de fraude fiscal. A juíza Mónica Gómez Ferrer quis saber
se o empresário português aconselhou o avançado colombiano a usar
sociedades em paraísos fiscais para alegadamente fugir ao fisco em
Espanha durante o período em que representou o Atlético Madrid.
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Em
comunicado, a Gestifute, de Jorge Mendes, informou que nas declarações
que prestou durante 45 minutos perante a Juíza de instrução, o
empresário «esclareceu que a sua atividade, quando representa
desportistas, se cinge à negociação com os clubes das suas condições
salariais».
A Gestifute explicou ainda que nem ele, nem os seus colaboradores, tiveram «alguma vez intervido na constituição de sociedades» para os jogadores ou lhes hajam «prestado assessoria fiscal, da qual os próprios jogadores encarregam os consultores da sua própria escolha, e que não possuem qualquer ligação com Jorge Mendes ou com o seu grupo de empresas».
Sobre a Polaris, empresa que comercializa contratos de imagem para mais de 50 clientes no valor de 80 milhões de euros anuais e receitas de seis milhões de euros, Jorge Mendes referiu que será o administrador Luís Correia, nas declarações que prestará a 20 de setembro, a «esclarecer e confirmar o papel» da referida empresa «na comercialização dos seus direitos de imagem, em nada relacionado com a criação de estruturas fiscais ou legais dos seus clientes».
«Em conclusão, Jorge Mendes assegurou que nunca prestou assessoria fiscal aos jogadores e que são estes que designam os seus próprios consultores, sem qualquer vínculo a ele», lê-se ainda no comunicado.
A Gestifute explicou ainda que nem ele, nem os seus colaboradores, tiveram «alguma vez intervido na constituição de sociedades» para os jogadores ou lhes hajam «prestado assessoria fiscal, da qual os próprios jogadores encarregam os consultores da sua própria escolha, e que não possuem qualquer ligação com Jorge Mendes ou com o seu grupo de empresas».
Sobre a Polaris, empresa que comercializa contratos de imagem para mais de 50 clientes no valor de 80 milhões de euros anuais e receitas de seis milhões de euros, Jorge Mendes referiu que será o administrador Luís Correia, nas declarações que prestará a 20 de setembro, a «esclarecer e confirmar o papel» da referida empresa «na comercialização dos seus direitos de imagem, em nada relacionado com a criação de estruturas fiscais ou legais dos seus clientes».
«Em conclusão, Jorge Mendes assegurou que nunca prestou assessoria fiscal aos jogadores e que são estes que designam os seus próprios consultores, sem qualquer vínculo a ele», lê-se ainda no comunicado.
* Que se apure a verdade, haverá verdade para apurar?
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