HOJE NO
"RECORD"
Yamaha obriga Lorenzo a fechar a boca
. sobre a Ducati até final do ano
A Yamaha autorizou Jorge Lorenzo a pilotar a Ducati nos testes que terão
lugar na terça e quarta-feira da próxima semana, no cricuito Ricardo
Tormo, em Valência - após o GP da Comunidade Valenciana -, mas o piloto
está proibido de falar da sua nova máquina, o que coloca um problema
interessante ao construtor italiano, tendo em conta a expectativa gerada
em torno da contratação do espanhol.
.
Lorenzo terá de ficar
calado até ao último dia deste ano, quando termina o seu contrato com a
marca de Iwata, que limitou o seu contacto com as Desmosedici a estes
dois dias em Valência - o piloto continua impedido de participar nos
testes pós-temporada, que se realizam em Jerez de la Frontera, a 23 e 24
de novembro.
"Isto é um negócio. É desporto, é certo, mas não é caridade. Claro
que o Jorge gostaria que lhe dessem oportunidade de fazer estes testes,
pois o seu objetivo é ganhar ritmo com a Ducati o mais depressa
possível. Mas no próximo ano ele será um dos nossos maiores adversários.
A sua vontade e o seu desejo são diferentes dos nossos", sublinhou
recentemente Lin Jarvis, diretor da Yamaha.
Assim, o piloto espanhol, que deixa o construtor japonês após nove temporadas no MotoGP, só terá contacto com a sua novo moto nos testes de pré-temporada, entre 30 de janeiro e 1 de fevereiro de 2017.
"Tentámos resolver a situação de todas as maneiras, mas batemos num muro. Nunca nos passou pela cabeça impedir o [Andrea] Iannone de testar, pois acerditamos que situações deste tipo devem ser procedimento normal num ambiente de desportivismo", disse há um mês Davide Tardozzi, diretor da Ducati, ao jornal 'La Gazzetta dello Sport', referindo-se à saída de Iannone para a Suzuki.
A Yamaha não partilha desta visão, argumentando que não faz sentido que um piloto seu faça promoção e publicidade a um concorrente direto.
* A Yamaha tem razão.
Assim, o piloto espanhol, que deixa o construtor japonês após nove temporadas no MotoGP, só terá contacto com a sua novo moto nos testes de pré-temporada, entre 30 de janeiro e 1 de fevereiro de 2017.
"Tentámos resolver a situação de todas as maneiras, mas batemos num muro. Nunca nos passou pela cabeça impedir o [Andrea] Iannone de testar, pois acerditamos que situações deste tipo devem ser procedimento normal num ambiente de desportivismo", disse há um mês Davide Tardozzi, diretor da Ducati, ao jornal 'La Gazzetta dello Sport', referindo-se à saída de Iannone para a Suzuki.
A Yamaha não partilha desta visão, argumentando que não faz sentido que um piloto seu faça promoção e publicidade a um concorrente direto.
* A Yamaha tem razão.
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