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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"
Banco de Portugal alerta para
créditos fáceis, mas fraudulentos
Supervisor bancário alerta ter encontrado
"diversas situações" de tentativa de aliciamento para créditos fáceis do
Brasil, Benim ou Mali
O Banco de Portugal alertou esta tarde que
tomou conhecimento de “diversas situações” em que estão ser oferecidos
“créditos fáceis” através de e-mail e pelas redes sociais por pessoas
que “invocando estarem em posições privilegiadas”, nomeadamente junto de
supostas instituições financeiras fora da Europa, sugerem a contratação
de financiamentos rápidos, sem formalidades ou necessidade de
garantias. Mas é tudo falso.
O banco central alertou em comunicado que estas propostas não são mais que “uma tentativa de obtenção de um benefício ilegítimo pelas entidades em causa”, já que solicitam primeiro o pagamento de uma verba inicial para só depois abrirem, supostamente, o processo do crédito. O BdP refere mesmo que esta atuação “ardilosa” visa aproveitar-se “da situação de especial necessidade das pessoas” e que tem “como único objetivo a receção do pagamento das referidas quantias pelo público e não a concessão de qualquer empréstimo”.
O banco central alertou em comunicado que estas propostas não são mais que “uma tentativa de obtenção de um benefício ilegítimo pelas entidades em causa”, já que solicitam primeiro o pagamento de uma verba inicial para só depois abrirem, supostamente, o processo do crédito. O BdP refere mesmo que esta atuação “ardilosa” visa aproveitar-se “da situação de especial necessidade das pessoas” e que tem “como único objetivo a receção do pagamento das referidas quantias pelo público e não a concessão de qualquer empréstimo”.
“Além da perda, muitas vezes irrecuperável,
das quantias entregues a estas entidades, existe um risco grave
inerente à disponibilização de documentação com dados pessoais àquelas
entidades, possibilitando o respetivo uso indevido e fraudulento”,
alerta ainda o supervisor.
De acordo com o comunicado do BdP, estas propostas surgem de pessoas que se apresentam como responsáveis de instituições financeiras “sediadas em territórios fora da Europa – por exemplo, no Brasil, na República do Benim e na República do Mali”, que “dizem conseguir crédito, rapidamente, sem formalidades e sem necessidade de garantias, mediante um simples contrato de empréstimo”.
As propostas de que o BdP teve conhecimento chegaram, normalmente, por correio electrónico e pelas redes sociais recorrendo “a perfis falsos e com a utilização não autorizada de imagens de pessoas de reconhecida notoriedade pública”. Além de não terem qualquer referência clara às entidades em causa, as propostas exigem “invariavelmente o pagamento de um valor (a título de comissão, taxa, seguro, impostos, custos administrativos, bancários e outros) como requisito prévio à concessão do empréstimo prometido pelas alegadas entidades”. Esta exigência, porém, surge apenas no final do processo, já depois do envio de documentação.
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O Banco de Portugal explica de seguida que a atividade de concessão de
crédito está “reservada às entidades habilitadas para o efeito”,
recomendando que “antes de contratarem quaisquer empréstimos ou
entregarem quaisquer quantias no âmbito de contratos de empréstimo, os
visados deverão sempre verificar, cuidadosamente, a legitimidade das
entidades financiadoras, nomeadamente, mediante consulta prévia do sítio
do Banco de Portugal na Internet, onde está publicada a lista de
instituições registadas e, portanto, habilitadas a exercer atividade
financeira em Portugal”.
* Atenção às vigarices dos banqueiros estrangeiros, já nos chegam as dos banqueiros nacionais para as quais o Banco de Portugal não fez questão em nos avisar.
De acordo com o comunicado do BdP, estas propostas surgem de pessoas que se apresentam como responsáveis de instituições financeiras “sediadas em territórios fora da Europa – por exemplo, no Brasil, na República do Benim e na República do Mali”, que “dizem conseguir crédito, rapidamente, sem formalidades e sem necessidade de garantias, mediante um simples contrato de empréstimo”.
As propostas de que o BdP teve conhecimento chegaram, normalmente, por correio electrónico e pelas redes sociais recorrendo “a perfis falsos e com a utilização não autorizada de imagens de pessoas de reconhecida notoriedade pública”. Além de não terem qualquer referência clara às entidades em causa, as propostas exigem “invariavelmente o pagamento de um valor (a título de comissão, taxa, seguro, impostos, custos administrativos, bancários e outros) como requisito prévio à concessão do empréstimo prometido pelas alegadas entidades”. Esta exigência, porém, surge apenas no final do processo, já depois do envio de documentação.
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JÁ NOS CHEGAM ESTES |
* Atenção às vigarices dos banqueiros estrangeiros, já nos chegam as dos banqueiros nacionais para as quais o Banco de Portugal não fez questão em nos avisar.
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