HOJE NO
"RECORD"
UEFA estuda reduzir
fase de grupos a 16 equipas
Uma fonte num grande clube da Premier League confirmou ao jornal inglês
"The Guardian" que a UEFA está mesmo a avaliar a possibilidade de
introduzir mudanças radicais no formato da Liga dos Campeões, a partir
da temporada 2018/19, a primeira de um novo ciclo de três anos.
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A
alteração mais profunda diz respeito à redução do número de equipas na
fase de grupos, que passaria de 32 para 16, feita à custa de conjuntos
considerados de nível mais baixo. Esses 16 seriam divididos em dois
grupos que disputariam a permanência em prova a duas voltas (casa e
fora).
"Estamos em contacto permanente com todas a partes
interessadas, incluíndo os clubes. Qualquer plano para mudar o formato
da competição será coordenado e negociado em conjunto com eles.
Atualmente não há propostas concretas em cima da mesa, desde logo porque
estamos no início do presente triénio", adiantou um porta-voz da UEFA
citado na notícia.
O movimento, escreve o diário inglês, está a ser liderado pelos grandes clubes europeus que pretendem receber uma maior fatia dos enormes lucros gerados pela competição, algo que vem na sequência do que foi sugerido recentemente por Karl Heinz Rummenigge, presidente da Associação de Clubes Europeus e do Bayern Munique.
Disse Rummenigge que os clubes ditos grandes só se deviam defrontar
nos quartos-de-final, revelando que iria pedir a UEFA para que mudasse
ao atual sistema de designação dos cabeças-de-série nos sorteios da
Champions a partir de 2018.
"Não faz sentido haver jogos como um Bayern Munique-Juventus ou um Chelsea-Paris Saint-Germain nos oitavos-de-final e, simultanemente, outros que nem vale a pena vê-los", frisou o alemão no dia 16, expressando o que será também a vontade das grandes cadeias de televisão.
* Jogadas de bastidores a confirmar que definitivamente o futebol já não é uma modalidade desportiva, mas um negócio comparável ao tráfico de carne humana ou estupefacientes já que alberga estas duas componentes.
"Não faz sentido haver jogos como um Bayern Munique-Juventus ou um Chelsea-Paris Saint-Germain nos oitavos-de-final e, simultanemente, outros que nem vale a pena vê-los", frisou o alemão no dia 16, expressando o que será também a vontade das grandes cadeias de televisão.
* Jogadas de bastidores a confirmar que definitivamente o futebol já não é uma modalidade desportiva, mas um negócio comparável ao tráfico de carne humana ou estupefacientes já que alberga estas duas componentes.
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