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"JORNAL DE NEGÓCIOS"
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Crise em Angola pode alterar
"timing" da fábrica da Unicer
O CEO da empresa, João Abecasis diz que a prioridade é defender os postos de trabalho em Portugal.
A Unicer admite que a crise que se tem
verificado em Angola pode alterar os "timings" da abertura da fábrica da
empresa naquele país, prevista para 2016.
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Em declarações à margem da apresentação de um livro sobre a história da empresa cervejeira de Leça do Balio, o CEO, João Abecasis, salientou que a unidade "não está de forma alguma comprometida" mas que "os timings" podem ser alterados sobretudo se não estiverem reunidas "as condições de realização do capital dos parceiros" que terão 51% do capital. O CEO não adiantou previsões.
Abecasis recordou ainda que as importações de cerveja a Unicer geram uma receita fiscal não petrolífera de "100 milhões de dólares" para o governo angolano, assim como asseguram 300 postos de trabalho na distribuição, os quais se juntariam mais cerca de 300 na nova fábrica.
Abecasis disse ainda que a prioridade a empresa é "a defesa de postos de trabalho em Portugal" e que esse será o último ponto a ser intervencionado se a queda de receitas em Angola trouxer problemas à empresa.
* A crise do petróleo não afectará muito o povo angolano que já vive miseravelmente. Afectará os bolsos de Zedu e seus capangas receptadores das receitas da venda do crude. Lamentamos que empresas portuguesas sejam investidoras naquele país, dando cobertura a uma das mais ferozes ditaduras do mundo.
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Em declarações à margem da apresentação de um livro sobre a história da empresa cervejeira de Leça do Balio, o CEO, João Abecasis, salientou que a unidade "não está de forma alguma comprometida" mas que "os timings" podem ser alterados sobretudo se não estiverem reunidas "as condições de realização do capital dos parceiros" que terão 51% do capital. O CEO não adiantou previsões.
Abecasis recordou ainda que as importações de cerveja a Unicer geram uma receita fiscal não petrolífera de "100 milhões de dólares" para o governo angolano, assim como asseguram 300 postos de trabalho na distribuição, os quais se juntariam mais cerca de 300 na nova fábrica.
Abecasis disse ainda que a prioridade a empresa é "a defesa de postos de trabalho em Portugal" e que esse será o último ponto a ser intervencionado se a queda de receitas em Angola trouxer problemas à empresa.
* A crise do petróleo não afectará muito o povo angolano que já vive miseravelmente. Afectará os bolsos de Zedu e seus capangas receptadores das receitas da venda do crude. Lamentamos que empresas portuguesas sejam investidoras naquele país, dando cobertura a uma das mais ferozes ditaduras do mundo.
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