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Sporting
«Não hesitei. Não discuti nada,
nem verbas» - Jorge Jesus
O treinador do Sporting diz que teve em mãos
propostas mais tentadores financeiramente mas que optou por rumar a
Alvalade devido ao projeto desportivo do clube.
«Tinha propostas de fora de Portugal e não há comparação possível. Propostas de bons clubes, mas não daqueles que normalmente lutam para ganhar a Champions, que é um dos meus sonhos. Ganhei tudo em Portugal, estive em duas finais da Liga Europa e nunca numa final da Champions, posso sonhar. Se tivesse de olhar por carreira financeira tinha ido para o estrangeiro», disse em entrevista à SIC Notícias.
Questionado se treinar o Sporting era um sonho que tinha para a carreira, Jesus atirou: «Nunca foi um sonho. Claro que se me perguntassem quando estava no SC Braga se era um sonho treinar um ‘grande’, claro que sim. Depois de ter chegado ao Benfica, não sabia que podia ter esta possibilidade (de treinar o Sporting) mas ela surgiu, e vi tanto desejo em me contratarem que não hesitei. Não discuti nada, nem verbas, nada.»
«Senti o entusiasmo, que era este o treinador que queriam, que iam fazer tudo para me ter no Sporting e resolvi em dois dias», prosseguiu.
O facto de o pai ser sportinguista ter influência não mas não decisiva: «É óbvio que sim. O lado sentimental também teve alguma influência mas foi mais uma escolha profissional do que sentimental.»
«Tinha propostas de fora de Portugal e não há comparação possível. Propostas de bons clubes, mas não daqueles que normalmente lutam para ganhar a Champions, que é um dos meus sonhos. Ganhei tudo em Portugal, estive em duas finais da Liga Europa e nunca numa final da Champions, posso sonhar. Se tivesse de olhar por carreira financeira tinha ido para o estrangeiro», disse em entrevista à SIC Notícias.
Questionado se treinar o Sporting era um sonho que tinha para a carreira, Jesus atirou: «Nunca foi um sonho. Claro que se me perguntassem quando estava no SC Braga se era um sonho treinar um ‘grande’, claro que sim. Depois de ter chegado ao Benfica, não sabia que podia ter esta possibilidade (de treinar o Sporting) mas ela surgiu, e vi tanto desejo em me contratarem que não hesitei. Não discuti nada, nem verbas, nada.»
«Senti o entusiasmo, que era este o treinador que queriam, que iam fazer tudo para me ter no Sporting e resolvi em dois dias», prosseguiu.
O facto de o pai ser sportinguista ter influência não mas não decisiva: «É óbvio que sim. O lado sentimental também teve alguma influência mas foi mais uma escolha profissional do que sentimental.»
* Como adepta sportinguista gosto muito de ver JJ no banco de Alvalade, como pessoa acho abjecta a maneira como Marco Silva foi despedido. Talvez um dia BC possa ser irradiado.
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