23/04/2015

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HOJE NO
 "DESTAK"


Cientistas portugueses criam sensor de
. papel que deteta "bactéria elétrica"

Equipas lideradas pelos investigadores Elvira Fortunato e Carlos Salgueiro criaram um teste rápido, feito com papel de fotocópia, para detetar a presença de uma bactéria que pode ser usada na produção de energia. 
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MEXIA EM ESTADO EMBRIONÁRIO
A bactéria, que pode ser encontrada em lamas e sedimentos, chama-se "Geobacter sulfurreducens", funcionando o sensor de papel como um teste de gravidez. Em contacto com a bactéria, uma nanopartícula adicionada ao papel, o trióxido de tungsténio, passa de cor esbranquiçada para azul.

A importância deste tipo de bactérias, as eletroquimicamente ativas, reside na capacidade que têm de "transferir para o exterior [das suas células] eletrões" e, dessa forma, poderem "ser utilizadas para a produção de eletricidade", explicou à Lusa Elvira Fortunato, que dirige o Centro de Investigação de Materiais/CENIMAT e o Instituto de Nanoestruturas, Nanomodelação e Nanofabricação/I3N. 

* Nem o céu é o limite da inteligência portuguesa!


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