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"JORNAL DE NOTÍCIAS"
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Lista de alimentos perigosos
disponível na Net
Alimentos potencialmente contaminados com químicos, aditivos e resíduos de pesticidas vão estar disponíveis numa base de dados.
O protocolo
referente à criação do sistema nacional de gestão de dados do controlo
oficial de alimentos é assinado, esta quarta-feira, entre o Instituto
Ricardo Jorge, a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, a
Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), o Instituto
Nacional de Investigação Agrária e Veterinária e o Instituto Português
do Mar e da Atmosfera.
.
Estes
organismos participam no projeto-piloto do SSD2, uma plataforma de
dados do controlo oficial de alimentos que "será uma ferramenta adequada
e eficaz na harmonização da comunicação de dados entre Portugal e a
Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA).
O presidente do INSA, Fernando de Almeida, explicou à agência Lusa que a grande vantagem deste projeto é a possibilidade de "todos [os organismos dos vários países europeus] poderem saber ao mesmo tempo e online através de uma comunicação estandardizada e por todos percetível, qualquer problema que surja com alimentos".
"Antes, cada um comunicava à sua maneira, mas esta plataforma vai permitir que os vários organismos estejam em comunicação permanente com tudo o que se passa nos países europeus, nomeadamente ao nível dos problemas que envolvam químicos, aditivos alimentares e pesticidas", explicou Fernando de Almeida.
O protocolo é assinado no âmbito das celebrações do Dia Mundial da Saúde, que se assinala esta terça-feira e é este ano dedicado ao tema da segurança alimentar.
A primeira reunião entre os representantes dos organismos que assinam o protocolo realiza-se na quarta-feira, após a assinatura do protocolo.
* Demora muito?
O presidente do INSA, Fernando de Almeida, explicou à agência Lusa que a grande vantagem deste projeto é a possibilidade de "todos [os organismos dos vários países europeus] poderem saber ao mesmo tempo e online através de uma comunicação estandardizada e por todos percetível, qualquer problema que surja com alimentos".
"Antes, cada um comunicava à sua maneira, mas esta plataforma vai permitir que os vários organismos estejam em comunicação permanente com tudo o que se passa nos países europeus, nomeadamente ao nível dos problemas que envolvam químicos, aditivos alimentares e pesticidas", explicou Fernando de Almeida.
O protocolo é assinado no âmbito das celebrações do Dia Mundial da Saúde, que se assinala esta terça-feira e é este ano dedicado ao tema da segurança alimentar.
A primeira reunião entre os representantes dos organismos que assinam o protocolo realiza-se na quarta-feira, após a assinatura do protocolo.
* Demora muito?
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