ISLÃO
2-Algo pelo qual temos que estar
MUITO preocupados... e ocupados!
(CONTINUAÇÃO DA SEXTA ANTERIOR)
Quando os muçulmanos se aproximam de 10% da população, tendem a aumentar a anarquia como um meio de queixar-se de suas condições de vida no país. Em Paris já temos visto as revoltas incontroláveis com queima de carros e bens públicos. Nesta situação, qualquer ação não muçulmana ofende ao Islã, e resulta em insurreições e ameaças, como as de Amsterdã sobre a oposição às vinhetas de Maomé e películas sobre o Islã. Estas tensões se vêem diariamente, particularmente nos setores muçulmanos de: Guiana: 10,0% de muçulmanos, Índia: 13,4% de muçulmanos, Israel: 16,0% de muçulmanos, Quênia: 10,0% de muçulmanos, Rússia: 15,0% de muçulmanos
Ao alcançar os 20%, as nações podem esperar distúrbios aterrorizantes, formação de milícias jihadistas, assassinatos esporádicos, e a queima de templos cristãos.
Etiópia: 32,8% de muçulmanos
Etiópia: 32,8% de muçulmanos
Com uns 40% de muçulmanos, as nações experimentam
massacres generalizados, ataques terroristas crônicos, e guerra ininterrupta de milícias, como em: Bósnia: 40,0% de muçulmanos, Chade: 53,1% de muçulmanos, Líbano: 59,7% de muçulmanos
Os países que alcançam 60% de população muçulmana
experimentam perseguições sem limite aos não-crentes de todas
as demais religiões (incluindo os muçulmanos não ortodoxos),
limpezas étnicas esporádicas (genocídios), o uso da Lei “Sharia”
como arma, e o estabelecimento da “Jizya”, o imposto sobre
todos os infiéis, como esta ocorrendo em: Albânia: 70,0% de muçulmanos, Malásia: 60,4% de muçulmanos,Catar: 77,5% de muçulmanos, Sudão: 70,0% de muçulmanos.
A partir de 80% deve-se esperar intimidações e jihad violenta sobre a população não islâmica, algum tipo de limpeza étnica dirigida pelo Estado, e inclusive algum genocídio, a medida que estas nações expulsam aos poucos infiéis que vão caindo, e se dirigem ao objetivo de um Estado 100% muçulmano, tal e qual como se tem experimentado já, ou esta em via de conclusão, em: Bangladesh: 83,0% de muçulmanos, Egito: 90,0% de muçulmanos, Gaza: 98,7% de muçulmanos, Indonésia: 86,1% de muçulmano, Irão: 98,0% de muçulmanos, Iraque: 97,0% de muçulmanos, Jordânia: 92,0% de muçulmanos, Marrocos: 98,7% de muçulmanos, Paquistão: 97,0% de muçulmanos, Palestina 99,0% de muçulmanos, Síria: 90,0% de muçulmanos, Tajiquistão: 90,0% de muçulmanos, Turquia: 99,8% de muçulmanos, Emirados Árabes: 96,0% de muçulmanos.
Alcançar os 100% marcará o começo da Paz de “Dar-es-Salaam”
(o Paraíso de Paz Islâmico). ( paz ??? ) Aqui, se supõe a existência
da paz, porque todos são islâmicos, as Madrassas são as únicas escolas, e o Alcorão a única palavra, como ocorre em: Afeganistão: 100% de muçulmanos, Arábia Saudita: 100% de muçulmanos,
Somália 100% de muçulmanos, Iêmen: 100% de muçulmanos.
Infelizmente, a paz nunca é alcançada, já que nestes estados com 100% de muçulmanos, aqueles mais radicais intimidam e vomitam
ódio, e satisfazem seus anseios assassinando aos muçulmanos
menos radicais, por uma variedade de razões.
“Antes de completar os nove anos, já havia aprendido a doutrina básica da vida árabe: era eu contra meu irmão; eu e meu irmão contra nosso pai; minha família contra meus primos e o clã; o clã contra a tribo; a tribo contra o mundo, e todos juntos contra os infiéis”
León Uris, “A Peregrinação"
León Uris, “A Peregrinação"
É importante entender que em alguns países, com muito menos de 100% de população muçulmana, como a Franca, a minoria
muçulmana vive em guetos, dentro dos quais constituem 100%,
e eles vivem sobre a Lei de “Sharia’.
A policia não ousa entrar nesses guetos.
Não ha tribunais, nem escolas nacionais, nem estabelecimentos religiosos não muçulmanos. Nestas situações, os muçulmanos não
se integram nas comunidades em geral. As crianças freqüentam
as Madrassas (escolas muçulmanas), onde só estudam o Alcorão.
(CONTINUA NA PRÓXIMA SEXTA)
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muçulmana vive em guetos, dentro dos quais constituem 100%,
e eles vivem sobre a Lei de “Sharia’.
A policia não ousa entrar nesses guetos.
Não ha tribunais, nem escolas nacionais, nem estabelecimentos religiosos não muçulmanos. Nestas situações, os muçulmanos não
se integram nas comunidades em geral. As crianças freqüentam
as Madrassas (escolas muçulmanas), onde só estudam o Alcorão.
Inclusive relacionar-se com um infiel é um crime punível com
a morte. Portanto, nalgumas áreas de certas nações, os imãs
e os extremistas muçulmanos exercem mais poder do que a
media nacional de penetração da população poderia indicar.
a morte. Portanto, nalgumas áreas de certas nações, os imãs
e os extremistas muçulmanos exercem mais poder do que a
media nacional de penetração da população poderia indicar.
(CONTINUA NA PRÓXIMA SEXTA)
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