HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Impostos garantem quase
60% da receita do Estado
Finanças publicam guião para perceber o
Orçamento do Estado para 2015. Dois terços da despesa vai para
prestações sociais, saúde e educação.
Quase 60% da receita que a administração pública espera
arrecadar este ano vem dos impostos directos e indirectos, revelou hoje o
Ministério das Finanças.
A informação consta do Orçamento Cidadão, uma publicação anual do
ministério de Maria Luís Albuquerque, que tem como objectivo explicar de
uma forma simplificada à população em geral o Orçamento do Estado para
2015.
Os impostos directos e indirectos somam 58% da receita total que a administração pública conta receber este ano.
Os impostos indirectos são os que representam a maior fatia: 30% da
receita prevista para o próximo ano vem do IVA, impostos sobre o tabaco,
bebidas alcoólicas, e produtos petrolíferos.
Do total de receita, 28% resulta dos impostos directos - os que incidem sobre o rendimento - e onde se incluem o IRS e o IRC.
As contribuições para a Segurança Social valem um quarto da receita total.
No Orçamento Cidadão, o ministério de Maria Luís Albuquerque explica
ainda onde vai ser gasto o dinheiro este ano pela administração central.
"O grosso da despesa pública é feita em prestações sociais, saúde e
educação que totalizam dois terços da despesa (66%)", avança o
ministério.
Um terço da despesa vai para as pensões e 20% para pagar salários aos funcionários públicos.
O Oçamento do Cidadão é feito pela primeira vez pelo Ministério das
Finanças. As edições anteriores eram da responsabilidade do Instituto de
Políticas Públicas (IPP) Thomas Jefferson-Correia da Serra.
* Um país a sério, com gente capaz na governação, consolidaria o sector produtivo do Estado para gerar receita. Em Portugal não, delapida-se o património, entregando-o até a malfeitores, os governantes chineses são-no, a dona da EDP pertence ao estado chinês, e assim o zé povo paga pela incompetência de quem nos governa.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário