14/01/2015

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Impostos garantem quase 
60% da receita do Estado

Finanças publicam guião para perceber o Orçamento do Estado para 2015. Dois terços da despesa vai para prestações sociais, saúde e educação. 

Quase 60% da receita que a administração pública espera arrecadar este ano vem dos impostos directos e indirectos, revelou hoje o Ministério das Finanças.
 
SE O LER APRENDE
A informação consta do Orçamento Cidadão, uma publicação anual do ministério de Maria Luís Albuquerque, que tem como objectivo explicar de uma forma simplificada à população em geral o Orçamento do Estado para 2015.

Os impostos directos e indirectos somam 58% da receita total que a administração pública conta receber este ano.

Os impostos indirectos são os que representam a maior fatia: 30% da receita prevista para o próximo ano vem do IVA, impostos sobre o tabaco, bebidas alcoólicas, e produtos petrolíferos.

Do total de receita, 28% resulta dos impostos directos - os que incidem sobre o rendimento - e onde se incluem o IRS e o IRC.

As contribuições para a Segurança Social valem um quarto da receita total.

No Orçamento Cidadão, o ministério de Maria Luís Albuquerque explica ainda onde vai ser gasto o dinheiro este ano pela administração central. "O grosso da despesa pública é feita em prestações sociais, saúde e educação que totalizam dois terços da despesa (66%)", avança o ministério.

Um terço da despesa vai para as pensões e 20% para pagar salários aos funcionários públicos.
O Oçamento do Cidadão é feito pela primeira vez pelo Ministério das Finanças. As edições anteriores eram da responsabilidade do Instituto de Políticas Públicas (IPP) Thomas Jefferson-Correia da Serra. 

* Um país a sério, com gente capaz na governação, consolidaria o sector produtivo do Estado para gerar receita. Em Portugal não, delapida-se o património, entregando-o até a malfeitores, os governantes chineses são-no, a dona da EDP pertence ao estado chinês, e assim o zé povo paga pela incompetência de quem nos governa.


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