HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
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Comércio perdeu 20 mil
trabalhadores em 2013
Num só ano, o sector do comércio perdeu 2,8% da
sua mão-de-obra. Cerca de menos 20 mil trabalhadores. O número de
empresas também diminuiu, mas o volume de negócios aumentou.
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Em 2013, perto de 733 mil pessoas
trabalhavam em empresas de comércio a operar em Portugal, o que
representa uma quebra de 2,8% face ao ano anterior. O equivalente a
menos 20 mil trabalhadores.
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Dentro do comércio, o principal subsector responsável por esta quebra é a venda e manutenção de automóveis, que perdeu 4,7% dos trabalhadores (cerca de quatro mil trabalhadores a menos). O comércio por grosso perdeu 4,3% e o retalho, onde está a maioria da mão-de-obra, viu desaparecerem 1,6%.
O comércio é uma das áreas de negócio que mais pessoas emprega em Portugal. Os 733 mil trabalhadores equivalia a 21,3% da mão-de-obra total da economia em 2013. A queda do emprego parece estar a responder ao desaparecimento de empresas do ramo. No ano passado, havia 233 mil empresas de comércio, menos 1,7% que em 2012, com destaque pela negativa para o retalho (-2,1%).
Embora os números ilustrem um sector em crise, o volume de negócios não caiu face a 2012 (0,03%). No comércio e manutenção de automóveis, por exemplo, até houve um crescimento de 2,9%, bem como no retalho (0,9%), abafado pela quebra de 1% do comércio a grosso.
No que diz respeito aos produtos mais vendidos por cada subsector, no comércio e manutenção automóvel, a venda de carros merece essa distinção com 55% do volume de negócio. No grosso, o destaque vai para combustíveis, materiais de construção e produtos químicos (30,5%), seguida por produtos alimentares, bebidas e tabaco (23,6%). Esta última categoria é também a que mais pesa no comércio de retalho (33,1%).
* O aumento do volume de negócios é ridículo, grave é o facto de haver 20 mil trabalhadores a menos.
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Dentro do comércio, o principal subsector responsável por esta quebra é a venda e manutenção de automóveis, que perdeu 4,7% dos trabalhadores (cerca de quatro mil trabalhadores a menos). O comércio por grosso perdeu 4,3% e o retalho, onde está a maioria da mão-de-obra, viu desaparecerem 1,6%.
O comércio é uma das áreas de negócio que mais pessoas emprega em Portugal. Os 733 mil trabalhadores equivalia a 21,3% da mão-de-obra total da economia em 2013. A queda do emprego parece estar a responder ao desaparecimento de empresas do ramo. No ano passado, havia 233 mil empresas de comércio, menos 1,7% que em 2012, com destaque pela negativa para o retalho (-2,1%).
Embora os números ilustrem um sector em crise, o volume de negócios não caiu face a 2012 (0,03%). No comércio e manutenção de automóveis, por exemplo, até houve um crescimento de 2,9%, bem como no retalho (0,9%), abafado pela quebra de 1% do comércio a grosso.
No que diz respeito aos produtos mais vendidos por cada subsector, no comércio e manutenção automóvel, a venda de carros merece essa distinção com 55% do volume de negócio. No grosso, o destaque vai para combustíveis, materiais de construção e produtos químicos (30,5%), seguida por produtos alimentares, bebidas e tabaco (23,6%). Esta última categoria é também a que mais pesa no comércio de retalho (33,1%).
* O aumento do volume de negócios é ridículo, grave é o facto de haver 20 mil trabalhadores a menos.
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