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Governo distingue cinco mulheres
. criadoras de cultura
Pelo segundo ano, o Governo distingue cinco "Mulheres Criadoras de Cultura", no âmbito do Plano Nacional para a Igualdade-Género, Cidadania e não Discriminação.
A designer de moda Alexandra Moura, a ilustradora Danuta
Wojciechowska, a atriz Glória de Matos, a artista plástica Graça Morais e
a realizadora Teresa Villaverde vão ser distinguidas como “Mulheres
Criadoras de Cultura” de 2014, anunciou hoje o Governo.
Esta distinção, que vai na segunda edição, pretende reconhecer “mulheres que se têm notabilizado em vários domínios da produção cultural em Portugal”, no âmbito do Plano Nacional para a Igualdade-Género, Cidadania e não Discriminação.
Esta distinção tem também como objetivo garantir “uma visibilidade equilibrada entre mulheres e homens, isenta de estereótipos ou de preconceitos”.
Aquelas cinco mulheres receberão a distinção na quinta-feira no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, com a presença da secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e Igualdade, Teresa Morais, e do secretário de Estado da Cultura, Jorge Barrerto Xavier.
Alexandra Moura que nasceu em Lisboa em 1973, está ligada ao design de moda desde 2000, ano em que apresentou publicamente a primeira coleção.
Danuta Wojciechowska, 54 anos, um dos mais reconhecidos nomes da ilustração portuguesa, é canadiana de nascença, mas vive em Portugal desde os anos 1980, tendo visto o seu trabalho reconhecido em 2003 com o Prémio Nacional de Ilustração. Fundou a editora e atelier Lupa Design.
Glória de Matos, 78 anos, tem uma carreira de 50 anos, em particular no teatro e no cinema, a par da faceta de professora e formadora. Co-fundou a Casa da Comédia, trabalhou no Teatro Nacional D. Maria II e trabalhou também em televisão.
Nascida em Vieiro, Trás-os-Montes em 1948, Graça Morais fez da paisagem e da ruralidade transmontana um dos grandes pilares da sua obra, apesar de toda a experiência artística vivida fora de Portugal na década de 1970.
Membro da Academia Nacional de Belas Artes, Graça Morais dá nome a um centro de arte contemporânea, desde 2008 em Bragança.
Teresa Villaverde, autora de filmes que marcaram a década de 1990 do cinema português, com “Idade Maior” (1991), “Três Irmãos” (1994) e “Os mutantes” (1998), fez em 2011 a longa-metragem mais recente, “Cisne”. Depois disso rodou duas curtas-metragens, a mais recente integrada no projeto “Pontes de Sarajevo”.
Em 2013, na primeira edição, a distinção “Mulheres Criadoras de Cultura” foi atribuída à maestrina Joana Carneiro, à bailarina Anna Mascolo, à artista plástica Joana Vasconcelos, à atriz e encenadora Germana Tânger e à arquiteta Inês Lobo.
* Honremos as mulheres portuguesas pela inteligência, humanidade e beleza.
Esta distinção, que vai na segunda edição, pretende reconhecer “mulheres que se têm notabilizado em vários domínios da produção cultural em Portugal”, no âmbito do Plano Nacional para a Igualdade-Género, Cidadania e não Discriminação.
Esta distinção tem também como objetivo garantir “uma visibilidade equilibrada entre mulheres e homens, isenta de estereótipos ou de preconceitos”.
TERESA MORAIS |
Aquelas cinco mulheres receberão a distinção na quinta-feira no Teatro Nacional de São Carlos, em Lisboa, com a presença da secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e Igualdade, Teresa Morais, e do secretário de Estado da Cultura, Jorge Barrerto Xavier.
Alexandra Moura que nasceu em Lisboa em 1973, está ligada ao design de moda desde 2000, ano em que apresentou publicamente a primeira coleção.
Danuta Wojciechowska, 54 anos, um dos mais reconhecidos nomes da ilustração portuguesa, é canadiana de nascença, mas vive em Portugal desde os anos 1980, tendo visto o seu trabalho reconhecido em 2003 com o Prémio Nacional de Ilustração. Fundou a editora e atelier Lupa Design.
Glória de Matos, 78 anos, tem uma carreira de 50 anos, em particular no teatro e no cinema, a par da faceta de professora e formadora. Co-fundou a Casa da Comédia, trabalhou no Teatro Nacional D. Maria II e trabalhou também em televisão.
Nascida em Vieiro, Trás-os-Montes em 1948, Graça Morais fez da paisagem e da ruralidade transmontana um dos grandes pilares da sua obra, apesar de toda a experiência artística vivida fora de Portugal na década de 1970.
Membro da Academia Nacional de Belas Artes, Graça Morais dá nome a um centro de arte contemporânea, desde 2008 em Bragança.
Teresa Villaverde, autora de filmes que marcaram a década de 1990 do cinema português, com “Idade Maior” (1991), “Três Irmãos” (1994) e “Os mutantes” (1998), fez em 2011 a longa-metragem mais recente, “Cisne”. Depois disso rodou duas curtas-metragens, a mais recente integrada no projeto “Pontes de Sarajevo”.
Em 2013, na primeira edição, a distinção “Mulheres Criadoras de Cultura” foi atribuída à maestrina Joana Carneiro, à bailarina Anna Mascolo, à artista plástica Joana Vasconcelos, à atriz e encenadora Germana Tânger e à arquiteta Inês Lobo.
* Honremos as mulheres portuguesas pela inteligência, humanidade e beleza.
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