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"JORNAL DE NOTÍCIAS"
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Costa considera "Bloco Central"
exemplo que repôs a confiança
O secretário-geral do PS evocou esta terça-feira a liderança de Mário Soares no Governo do Bloco Central PS/PSD para defender um projeto que devolva e mobilize a confiança dos portugueses no combate à crise.
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António Costa
referiu-se à experiência do executivo de coligação PS/PSD, entre 1983 e
1985, na sua intervenção no jantar de Natal do Grupo Parlamentar do PS,
num discurso que teve menos de dez minutos.
O
secretário-geral do PS defendeu que Portugal precisa de confiança e de
uma vida nova em 2015, tomando, depois, como bom exemplo, o que
aconteceu no país no início da década de 1980, em que um executivo
PSD/CDS (da Aliança Democrática) foi substituído por um Governo PS/PSD,
de Mário Soares e Carlos Alberto Mota Pinto.
António Costa caraterizou esse Governo do "Bloco Central" como fundamental para repor a esperança dos portugueses, num momento em que Portugal se encontrava sob intervenção do Fundo Monetário Internacional (FMI): "Percebemos que muitas das medidas muito duras que foram tomadas não teriam sido possíveis certamente sem um grande ministro das Finanças [Hernâni Lopes], mas, sobretudo, tudo seria impossível sem a capacidade política de mobilização de uma liderança que Mário Soares assegurou, que permitiu vencer aquela crise e a integração na União Europeia", declarou.
* O Costa oportunista está a piscar o olho a Rui Rio, o fatalista.
António Costa caraterizou esse Governo do "Bloco Central" como fundamental para repor a esperança dos portugueses, num momento em que Portugal se encontrava sob intervenção do Fundo Monetário Internacional (FMI): "Percebemos que muitas das medidas muito duras que foram tomadas não teriam sido possíveis certamente sem um grande ministro das Finanças [Hernâni Lopes], mas, sobretudo, tudo seria impossível sem a capacidade política de mobilização de uma liderança que Mário Soares assegurou, que permitiu vencer aquela crise e a integração na União Europeia", declarou.
* O Costa oportunista está a piscar o olho a Rui Rio, o fatalista.
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