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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Vítor Freitas quer 'Cuba Livre'
fechado até 31 de Julho de 2015
Já se passaram três anos desde a descoberta da dívida
oculta da Madeira, tempo mais do que suficiente na opinião do PS para
outros desenvolvimentos. Esta manhã, na abertura de mais um Ano
Judicial, Vítor Freitas veio a público para defender a resolução do
processo ‘Cuba Livre’ até 31 de Julho de 2015.
“1.100 milhões de euros de dívidas escondidas é um crime”, lembrou o líder dos socialistas na Madeira, pedindo que os responsáveis sejam punidos, e o mais rapidamente possível. “É inadmissível que passados estes três anos, depois de todo o aparato que nós assistimos aquando da intervenção da justiça na Madeira, depois de vir um Falcon da Força Aérea para levar carradas e carradas de facturas e documentos e elementos de prova; passado todo este tempo, não há arguidos no processo, não sabemos como é que está o processo. A única coisa que sabemos é que está em segredo de justiça”, lamentou.
Vítor Freitas espera por isso que dentro de um ano as repostas sejam outras, os culpados condenados e que o caso não caia no esquecimentos ou acabe prescrito: “A tendência destes processos é ser adiados até encontrar um amigo, chamado prescrição, salvo erro. E portanto não queremos que neste processo os culpados encontrem esse amigo que os ajude a fugir à justiça”.
O dirigente sente os tribunais trabalham a duas velocidades, dependendo dos casos e que quando se trata destes processos, que reconhece são de especial complexidade, “a justiça fica sonolenta” e como resultado cria é a ideia de “que se pode fazer dívida oculta sem castigo. E se esta ideia vingar, a partir de hoje os cidadãos estão a votar em políticos e depois não sabem como é que estão as contas da Região ou do Estado e isso é inadmissível”. Segundo o dirigente, “seria muito mau disputar mais umas eleições em que foi cometido um crime contra o povo da Madeira e em que os madeirenses não sabem quem são os criminosos”.
Em dia de abertura do novo Ano Judicial, Vítor Freitas remeteu a avaliação das reformas e alteração do mapa judicial para o futuro, uma vez que o processo está em curso.
* A Justiça em Portugal funciona a várias velocidades, para o gajo que "orina" na via pública a detenção é imediata, seguida de coima, para os políticos e banqueiros a velocidade é devagar, devagarinho ou parado.
“1.100 milhões de euros de dívidas escondidas é um crime”, lembrou o líder dos socialistas na Madeira, pedindo que os responsáveis sejam punidos, e o mais rapidamente possível. “É inadmissível que passados estes três anos, depois de todo o aparato que nós assistimos aquando da intervenção da justiça na Madeira, depois de vir um Falcon da Força Aérea para levar carradas e carradas de facturas e documentos e elementos de prova; passado todo este tempo, não há arguidos no processo, não sabemos como é que está o processo. A única coisa que sabemos é que está em segredo de justiça”, lamentou.
Vítor Freitas espera por isso que dentro de um ano as repostas sejam outras, os culpados condenados e que o caso não caia no esquecimentos ou acabe prescrito: “A tendência destes processos é ser adiados até encontrar um amigo, chamado prescrição, salvo erro. E portanto não queremos que neste processo os culpados encontrem esse amigo que os ajude a fugir à justiça”.
O dirigente sente os tribunais trabalham a duas velocidades, dependendo dos casos e que quando se trata destes processos, que reconhece são de especial complexidade, “a justiça fica sonolenta” e como resultado cria é a ideia de “que se pode fazer dívida oculta sem castigo. E se esta ideia vingar, a partir de hoje os cidadãos estão a votar em políticos e depois não sabem como é que estão as contas da Região ou do Estado e isso é inadmissível”. Segundo o dirigente, “seria muito mau disputar mais umas eleições em que foi cometido um crime contra o povo da Madeira e em que os madeirenses não sabem quem são os criminosos”.
Em dia de abertura do novo Ano Judicial, Vítor Freitas remeteu a avaliação das reformas e alteração do mapa judicial para o futuro, uma vez que o processo está em curso.
* A Justiça em Portugal funciona a várias velocidades, para o gajo que "orina" na via pública a detenção é imediata, seguida de coima, para os políticos e banqueiros a velocidade é devagar, devagarinho ou parado.
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