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"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
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Cimeira informal falha nomeações
de dirigentes da UE
Os dirigentes europeus não conseguiram hoje chegar a acordo sobre as
nomeações para os principais postos dirigentes da União Europeia (UE)
nos próximos cinco anos, referiram fontes europeias citadas pela agência
noticiosa AFP.
A cimeira "terminou sem acordo" sobre os nomes dos próximos chefes da
diplomacia da UE e do presidente do Conselho europeu, e que segundo
outro responsável poderá implicar um novo conclave dos chefes de Estado e
de governos dos 28 Estados-membros, provavelmente em 30 de agosto.
"É melhor não haver acordo porque ainda não era possível um entendimento sobre o pacote de nomeações", declarou a Presidente da Lituânia, Dalia Grybauskaité.
A equação é extremamente complexa, com a necessidade de respeitar um equilíbrio direita-esquerda, norte-sul/este-oeste, homens-mulheres, e ainda entre as gerações.
O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, defendeu com intransigência a candidatura da sua ministra dos Negócios Estrangeiros, Federica Mogherini. Mas o nome foi recusado por diversos países do leste, designadamente a Lituânia, que acusa a Itália de estar demasiado próxima de Moscovo na crise ucraniana.
Um dia depois de o Parlamento Europeu ter confirmado Jean-Claude Juncker como sucessor de Durão Barroso na presidência da Comissão Europeia, os líderes europeus reuniram-se na quarta-feira, em Bruxelas, para discutir a atribuição dos restantes altos cargos institucionais.
* São poucos os poleiros para os afilhados. Gostaríamos de propôr Ricardo Salgado para presidente do BCE.
"É melhor não haver acordo porque ainda não era possível um entendimento sobre o pacote de nomeações", declarou a Presidente da Lituânia, Dalia Grybauskaité.
A equação é extremamente complexa, com a necessidade de respeitar um equilíbrio direita-esquerda, norte-sul/este-oeste, homens-mulheres, e ainda entre as gerações.
O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, defendeu com intransigência a candidatura da sua ministra dos Negócios Estrangeiros, Federica Mogherini. Mas o nome foi recusado por diversos países do leste, designadamente a Lituânia, que acusa a Itália de estar demasiado próxima de Moscovo na crise ucraniana.
Um dia depois de o Parlamento Europeu ter confirmado Jean-Claude Juncker como sucessor de Durão Barroso na presidência da Comissão Europeia, os líderes europeus reuniram-se na quarta-feira, em Bruxelas, para discutir a atribuição dos restantes altos cargos institucionais.
* São poucos os poleiros para os afilhados. Gostaríamos de propôr Ricardo Salgado para presidente do BCE.
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