HOJE NO
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Autópsia.
Juíza que deixou prescrever processo não foi sancionada e subiu a desembargadora
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Obrigada
a fazer nova sentença, magistrada demorou mais de dois anos. Quando o
fez os factos já tinham prescrito. Entre outras justificações, disse não
ter as mesmas condições de trabalho, nomeadamente gabinete, computador e
impressora
A
juíza que deixou prescrever um processo-crime por suspeitas de
negligência médica contra dois clínicos do Hospital da Cruz Vermelha, em
Lisboa, não só não teve qualquer sanção disciplinar como subiu a juíza
desembargadora.
A magistrada Maria Onélia Madaleno foi a responsável pela condução do
julgamento no 5.o Juízo Criminal de Lisboa, que sentou como arguidos
dois profissionais de saúde à data suspeitos de práticas médicas
negligentes que teriam conduzido à morte de Aida dos Santos, então com
54 anos, vítima de uma septicemia provocada por uma bactéria hospitalar
em Novembro de 1995.
Amândio Santana, médico de medicina interna que
assistia a doente, e Ângelo Rebelo, cirurgião plástico responsável por
uma operação ao abdómen para retirar tecido adiposo, acabaram absolvidos
de um crime de homicídio por negligência a 16 de Junho de 2003, depois
de ano e meio de julgamento.
* Justiça...
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