ESTA SEMANA NO
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"EXPRESSO"
Em cinco anos 1,8 milhões de
. portugueses perdeu contrato coletivo
Secretário-geral da UGT acredita que vem aí melhores dias para a contratação coletiva.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, lembrou este
sábado que há cada vez há menos trabalhadores abrangidos pelos
instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho. "Em 2008, as
convenções coletivas em Portugal abrangiam dois milhões de
trabalhadores e, em 2013, por força dos bloqueios impostos pela troika",
só 200 mil trabalhadores se regiam por contratos coletivos de
trabalho.
O secretário-geral da UGT está satisfeito com o
entendimento obtido entre o Governo e os patrões para alterar o Código
do Trabalho, tendo em vista a dinamização da contratação coletiva:
"Andava toda a gente a falar na necessidade de desbloquear a negociação
coletiva e é importante dar passos para combater esse imobilismo", disse
Carlos Silva, em Aveiro, à margem do II congresso e seminário
"Qualificação e Trabalho para Mudar Portugal".
Carlos Silva alerta que com as novas regras, as
portarias de extensão terão lugar se a associação patronal que assina a
convenção coletiva tiver como associados pelo menos 30% de micro,
pequenas e médias empresas.
Estas novas normas vão ser alvo de uma avaliação daqui a
um ano e o sindicalista garante que se se verificar que a contratação
coletiva não evoluiu e não dinamizou, então "voltaremos à estaca zero".
* Uma grande embrulhada, não acreditamos que haja para breve melhores dias para a contratação colectiva. Patrões continuam a ser senhores feudais e os sindicatos da UGT cada vez mais servos da gleba.
* Uma grande embrulhada, não acreditamos que haja para breve melhores dias para a contratação colectiva. Patrões continuam a ser senhores feudais e os sindicatos da UGT cada vez mais servos da gleba.
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