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Portugueses estão entre os europeus que mais conduzem com ansiolíticos e álcool
Os condutores portugueses estão entre os europeus que mais conduzem sob a
influência de medicamentos ansiolíticos e de álcool, revela, esta
quarta-feira, um relatório do Observatório Europeu da Droga e da
Toxicodependência.
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Segundo o relatório "Consumo de drogas, diminuição das
capacidades do condutor e acidentes rodoviários", os portugueses são os
que mais conduzem sob a influência de medicamentos ansiolíticos, entre
os 13 países europeus estudados.
O documento, divulgado pelo Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (EMCDDA) por ocasião do dia internacional contra o abuso e o tráfico ilícito de drogas, que se assinala na quinta-feira, adianta também que Portugal é o terceiro país onde os automobilistas apresentam maior excesso de álcool, depois da Itália e da Bélgica.
O relatório do EMCDDA incluiu os resultados do projeto DRUID (Driving under the Influence of Drugs, Alcohol and Medicines), financiado pela Comissão Europeia e desenvolvido em 13 países, entre 2006 e 2011.
Depois das benzodiazepinas (fármacos ansiolíticos utilizados no tratamento de situações de ansiedade e insónias), as drogas mais comuns detetadas nos condutores portugueses são a canábis e os opiáceos, prevalecendo ainda o consumo combinado de droga e álcool.
O relatório do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência refere que muitos dos acidentes e mortes na Europa "são causados por condutores cujas capacidades estão diminuídas pelo consumo de uma substância psicoativa".
"O álcool, especialmente em altas concentrações, deve continuar a ser o principal foco das medidas de prevenção", diz o EMCDDA, apelando a que o consumo combinado de droga e álcool pelos condutores seja abordado "mais intensivamente".
O EMCDDA considera que a associação de droga e álcool representa um "risco muito elevado de acidente rodoviário".
O relatório indica que "o consumo de anfetaminas, canábis, benzodiazepinas, heroína e cocaína está associado a um risco crescente de estar envolvido ou ser responsável por um acidente, e, em muitos casos, este risco aumenta quando a droga é combinada com outra substância psicoativa, como o álcool".
O relatório refere que a canábis é a droga ilícita mais frequentemente detetada em condutores, seguida da cocaína e anfetaminas, além das benzodiazepinas, que são os medicamentos mais encontrados.
Segundo o EMCDDA, há "grandes diferenças entre os países analisados, sendo que o álcool e as drogas ilícitas predominam no sul da Europa, e as drogas para uso terapêutico predominam no norte da Europa".
* Conduzir e afogar as mágoas ao mesmo tempo não dá muito geito, euforias etílicas também não, a morte é tramada e a invalidez permanente também.
O documento, divulgado pelo Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência (EMCDDA) por ocasião do dia internacional contra o abuso e o tráfico ilícito de drogas, que se assinala na quinta-feira, adianta também que Portugal é o terceiro país onde os automobilistas apresentam maior excesso de álcool, depois da Itália e da Bélgica.
O relatório do EMCDDA incluiu os resultados do projeto DRUID (Driving under the Influence of Drugs, Alcohol and Medicines), financiado pela Comissão Europeia e desenvolvido em 13 países, entre 2006 e 2011.
Depois das benzodiazepinas (fármacos ansiolíticos utilizados no tratamento de situações de ansiedade e insónias), as drogas mais comuns detetadas nos condutores portugueses são a canábis e os opiáceos, prevalecendo ainda o consumo combinado de droga e álcool.
O relatório do Observatório Europeu da Droga e da Toxicodependência refere que muitos dos acidentes e mortes na Europa "são causados por condutores cujas capacidades estão diminuídas pelo consumo de uma substância psicoativa".
"O álcool, especialmente em altas concentrações, deve continuar a ser o principal foco das medidas de prevenção", diz o EMCDDA, apelando a que o consumo combinado de droga e álcool pelos condutores seja abordado "mais intensivamente".
O EMCDDA considera que a associação de droga e álcool representa um "risco muito elevado de acidente rodoviário".
O relatório indica que "o consumo de anfetaminas, canábis, benzodiazepinas, heroína e cocaína está associado a um risco crescente de estar envolvido ou ser responsável por um acidente, e, em muitos casos, este risco aumenta quando a droga é combinada com outra substância psicoativa, como o álcool".
O relatório refere que a canábis é a droga ilícita mais frequentemente detetada em condutores, seguida da cocaína e anfetaminas, além das benzodiazepinas, que são os medicamentos mais encontrados.
Segundo o EMCDDA, há "grandes diferenças entre os países analisados, sendo que o álcool e as drogas ilícitas predominam no sul da Europa, e as drogas para uso terapêutico predominam no norte da Europa".
* Conduzir e afogar as mágoas ao mesmo tempo não dá muito geito, euforias etílicas também não, a morte é tramada e a invalidez permanente também.
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