HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
BPN pagou 5,2 milhões de euros
por coleção de cópias de arte
Negócio de coleção de arte "sem valor histórico-arqueológico" foi concluído em 2007, um ano antes de o banco ser nacionalizado.
O Banco Português de Negócios (BPN), nacionalizado em dezembro de 2008, pagou 5,2 milhões de euros em negócio de coleção de arte "sem qualquer valor histórico-arqueológico", constituída por "cópias de má qualidade".
O negócio foi finalizado em 2007 entre a GESLUSA, do Grupo BPN/Sociedade Lusa de Negócios (SLN), e três arguidos, acusados pelo Ministério Público a 2 de junho deste ano, por burla agravada, branqueamento de capitais, falsificação, detenção de arma proibida e fraude fiscal qualificada.
A acusação refere que Joaquim Pessoa, Manuel Castro Nunes e José Gueifão atuaram "de forma a enganar e a lesar patrimonialmente o Grupo BPN/SLN". A investigação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) concluiu que os arguidos "tinham consciência que as peças" vendidas à GESLUSA, "não correspondiam ao real valor das peças".
* Ainda falta muita coisa por descobrir e muita gente fina para incriminar.
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