HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
A história de como os trabalhadores da
. Autoeuropa surpreenderam os alemães
O presidente da Volkswagen Autoeuropa, Melo Pires, confessou esta terça-feira que a casa-mãe
na Alemanha ficou extremamente surpreendida com a disponibilidade de
600 trabalhadores de Palmela se deslocarem para a Alemanha.
.
Durante a conferência "60 anos de conectividade", organizada pela câmara de comércio
luso-alemã, o presidente da Autoeuropa, Melo Pires, recordou o período
mais conturbado da empresa que decorreu há 3 anos.
Na altura, havia um excesso de 600 trabalhadores para as necessidades de produção da fábrica da Palmela. "A decisão mais fácil era despedir mas não era a mais adequada", disse Melo Pires.
Seguiu-se um processo de tentativa de colocação no estrageiro dos trabalhadores em excesso, que hoje estão em países como a Malária, a China, o Brasil mas também nas próprias fábricas alemãs, onde, na época, a produção estava em contraciclo.
E foi nesta altura que a comunicação por parte de Melo Pires da disponibilidade de 600 trabalhadores seguirem para outros países surpreendeu a casa-mãe na Alemanha.
Segundo o presidente da Autoeuropa, os alemães ficaram também surpreendidos pela flexibilidade de trabalho dos portugueses e a sua capacidade de integração nas equipas, apesare não dominarem a língua. Melo Pires catalogou este intercâmbio de trabalhadores entre os dois países como "um projecto de sucesso"
* Os trabalhadores portugueses são bons e alguns empresários também, maus, muito maus mesmo, só os políticos e banqueiros.
Na altura, havia um excesso de 600 trabalhadores para as necessidades de produção da fábrica da Palmela. "A decisão mais fácil era despedir mas não era a mais adequada", disse Melo Pires.
Seguiu-se um processo de tentativa de colocação no estrageiro dos trabalhadores em excesso, que hoje estão em países como a Malária, a China, o Brasil mas também nas próprias fábricas alemãs, onde, na época, a produção estava em contraciclo.
E foi nesta altura que a comunicação por parte de Melo Pires da disponibilidade de 600 trabalhadores seguirem para outros países surpreendeu a casa-mãe na Alemanha.
Segundo o presidente da Autoeuropa, os alemães ficaram também surpreendidos pela flexibilidade de trabalho dos portugueses e a sua capacidade de integração nas equipas, apesare não dominarem a língua. Melo Pires catalogou este intercâmbio de trabalhadores entre os dois países como "um projecto de sucesso"
* Os trabalhadores portugueses são bons e alguns empresários também, maus, muito maus mesmo, só os políticos e banqueiros.
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