HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
França nega pressão para entregar
. Mundial'2022 ao Qatar
Acusações partiram do próprio presidente da FIFA, Joseph Blatter
O Governo francês negou ter exercido pressões
políticas sobre a FIFA para que esta entidade atribuísse a organização
do Mundial2022 ao Qatar, rejeitando assim afirmações nesse sentido
feitas hoje pelo presidente do organismo, Joseph Blatter.
"As alegações do presidente da FIFA sobre pretensas pressões que teriam sido exercidas pela França aquando da atribuição da Campeonato do Mundo de futebol de 2022 não têm fundamento", reagiu hoje o porta-voz do Ministério francês dos Negócios Estrangeiros ao ser questionado sobre o assunto em conferência de imprensa.
Romain Nadal sublinhou que "a designação de um país para organizador do Mundial parte da FIFA".
"É o seu comité executivo, em conjunto, que escolhe através de votação", recordou.
Joseph Blatter relançou, novamente, a polémica em torno da atribuição do Mundial ao Qatar, admitindo hoje que organizar um campeonato naquele emirado no período do verão era "um erro".
"Vocês sabem: toda a gente comete erros na vida", disse na quinta-feira em entrevista o presidente da FIFA, que anunciou na semana passada que pretende candidatar-se ao quinto mandato como líder máximo da entidade que rege o futebol mundial.
No verão as temperaturas naquele país do Golfo Pérsico, um dos mais ricos do Mundo em petróleo, atingem valores entre os 40 e os 50 graus centígrados, o que levantou desde o início críticas fortes de vários quadrantes.
Na mesma entrevista, que surge a semanas de começar o Mundial2014 no Brasil - também envolto em polémica - Blatter disse que a atribuição do evento ao Qatar é uma consequência de "pressões políticas" provenientes de Paris e de Berlim.
"Sabemos bem que as grandes companhias francesas e alemãs trabalham no Qatar. Mas eles não trabalham apenas para o Mundial", sublinhou Blatter.
Já em setembro 2013, o presidente da FIFA tinha insistido na questão das pressões de França e Alemanha, nessa altura referindo especificamente os governos dos dois países.
"Chefes de governo europeus aconselharam os representantes dos seus países com direito de voto a pronunciarem-se a favor do Qatar, porque estavam ligados a esse país por interesses económicos importantes", disse Blatter na altura à publicação alemã Die Zeit.
As quatro últimas escolhas da FIFA para organizar Campeonatos do Mundo de futebol foram: África do Sul (2010), Brasil (2014), Rússia (2018) e Qatar (2022). A entidade já admitiu que antevê problemas de organização para os torneios de 2014, 2018 e 2022.
* Nós até acreditamos que as galinhas têm dentes. Mas ninguém tem dúvidas que Blatter e o seu "amigo" Platini dão do futebol associativo uma imagem muito reles. Quanto ao governo francês não se sabe se foi sub-repticiamente de lambreta até à FIFA, à boa maneira de Holande.
"As alegações do presidente da FIFA sobre pretensas pressões que teriam sido exercidas pela França aquando da atribuição da Campeonato do Mundo de futebol de 2022 não têm fundamento", reagiu hoje o porta-voz do Ministério francês dos Negócios Estrangeiros ao ser questionado sobre o assunto em conferência de imprensa.
Romain Nadal sublinhou que "a designação de um país para organizador do Mundial parte da FIFA".
"É o seu comité executivo, em conjunto, que escolhe através de votação", recordou.
Joseph Blatter relançou, novamente, a polémica em torno da atribuição do Mundial ao Qatar, admitindo hoje que organizar um campeonato naquele emirado no período do verão era "um erro".
"Vocês sabem: toda a gente comete erros na vida", disse na quinta-feira em entrevista o presidente da FIFA, que anunciou na semana passada que pretende candidatar-se ao quinto mandato como líder máximo da entidade que rege o futebol mundial.
No verão as temperaturas naquele país do Golfo Pérsico, um dos mais ricos do Mundo em petróleo, atingem valores entre os 40 e os 50 graus centígrados, o que levantou desde o início críticas fortes de vários quadrantes.
Na mesma entrevista, que surge a semanas de começar o Mundial2014 no Brasil - também envolto em polémica - Blatter disse que a atribuição do evento ao Qatar é uma consequência de "pressões políticas" provenientes de Paris e de Berlim.
"Sabemos bem que as grandes companhias francesas e alemãs trabalham no Qatar. Mas eles não trabalham apenas para o Mundial", sublinhou Blatter.
Já em setembro 2013, o presidente da FIFA tinha insistido na questão das pressões de França e Alemanha, nessa altura referindo especificamente os governos dos dois países.
"Chefes de governo europeus aconselharam os representantes dos seus países com direito de voto a pronunciarem-se a favor do Qatar, porque estavam ligados a esse país por interesses económicos importantes", disse Blatter na altura à publicação alemã Die Zeit.
As quatro últimas escolhas da FIFA para organizar Campeonatos do Mundo de futebol foram: África do Sul (2010), Brasil (2014), Rússia (2018) e Qatar (2022). A entidade já admitiu que antevê problemas de organização para os torneios de 2014, 2018 e 2022.
* Nós até acreditamos que as galinhas têm dentes. Mas ninguém tem dúvidas que Blatter e o seu "amigo" Platini dão do futebol associativo uma imagem muito reles. Quanto ao governo francês não se sabe se foi sub-repticiamente de lambreta até à FIFA, à boa maneira de Holande.
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