HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Actividade económica abranda em Abril pela primeira vez em 14 meses
Indicador do Banco de Portugal indica que a
economia registou um crescimento mais ténue em Abril do que o verificado
nos quatro meses anteriores. Já o consumo privado continua a crescer de
forma mais acentuada.
A economia portuguesa abrandou o crescimento no mês de Abril, de acordo com os Indicadores de Conjuntura do Banco de Portugal, revelados esta sexta-feira, 16 de Maio.
O indicador coincidente mensal para a evolução homóloga tendencial da actividade económica subiu 0,6% em Abril, quando nos quatro meses anteriores tinha registado um crescimento de 0,7%.
Esta descida na variação homóloga do indicador que mede a actividade económica foi a primeira desde Fevereiro do ano passado, altura em que as variações eram ainda de sinal negativo. Abril foi o sétimo mês consecutivo em que este indicador registou crescimento.
Este indicador revelado pelo Banco de Portugal sugere que a economia portuguesa está a prolongar em Abril a tendência de abrandamento já verificado no primeiro trimestre. O Instituto Nacional de Estatística revelou na quinta-feira que o PIB regrediu 0,7% nos primeiros três meses deste ano, contra o trimestre anterior, uma quebra determinada sobretudo pelo comportamento das exportações, que foi negativo devido à paragem da refinaria da Galp em Sines. Em termos homólogos a variação foi positiva (1,2%).
O outro indicador revelado pelo Banco de Portugal, que mede a evolução do consumo privado, aponta para uma aceleração dos gastos das famílias. O indicador coincidente mensal para a evolução homóloga tendencial do consumo privado subiu 1,1% em Abril, acima do crescimento de 1% verificado em Março.
O aumento de Abril foi mesmo o mais forte desde Setembro de 2010, ainda antes do início da última recessão económica.
O Banco de Portugal destaca que o volume de negócios no comércio a retalho, divulgado pelo INE, aumentou 0,7% em termos reais, após uma variação de 1,4% no quarto trimestre de 2013. No mês de Abril as vendas de veículos ligeiros de passageiros aumentaram 47% em termos homólogos.
* Isto porque a economia mundial ainda não espirrou e há muito dinheiro a esvoaçar nos céus europeus, não foi o governo a operar um milagre económico, estamos em maio e é normal isso acontecer. Ao segundo espirro da economia mundial apanhamos uma pneumonia, não é pessimismo, é prudência.
O indicador coincidente mensal para a evolução homóloga tendencial da actividade económica subiu 0,6% em Abril, quando nos quatro meses anteriores tinha registado um crescimento de 0,7%.
Esta descida na variação homóloga do indicador que mede a actividade económica foi a primeira desde Fevereiro do ano passado, altura em que as variações eram ainda de sinal negativo. Abril foi o sétimo mês consecutivo em que este indicador registou crescimento.
Este indicador revelado pelo Banco de Portugal sugere que a economia portuguesa está a prolongar em Abril a tendência de abrandamento já verificado no primeiro trimestre. O Instituto Nacional de Estatística revelou na quinta-feira que o PIB regrediu 0,7% nos primeiros três meses deste ano, contra o trimestre anterior, uma quebra determinada sobretudo pelo comportamento das exportações, que foi negativo devido à paragem da refinaria da Galp em Sines. Em termos homólogos a variação foi positiva (1,2%).
O outro indicador revelado pelo Banco de Portugal, que mede a evolução do consumo privado, aponta para uma aceleração dos gastos das famílias. O indicador coincidente mensal para a evolução homóloga tendencial do consumo privado subiu 1,1% em Abril, acima do crescimento de 1% verificado em Março.
O aumento de Abril foi mesmo o mais forte desde Setembro de 2010, ainda antes do início da última recessão económica.
O Banco de Portugal destaca que o volume de negócios no comércio a retalho, divulgado pelo INE, aumentou 0,7% em termos reais, após uma variação de 1,4% no quarto trimestre de 2013. No mês de Abril as vendas de veículos ligeiros de passageiros aumentaram 47% em termos homólogos.
* Isto porque a economia mundial ainda não espirrou e há muito dinheiro a esvoaçar nos céus europeus, não foi o governo a operar um milagre económico, estamos em maio e é normal isso acontecer. Ao segundo espirro da economia mundial apanhamos uma pneumonia, não é pessimismo, é prudência.
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