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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Pescadores pedem menos taxas e
. impostos face a quebra de rendimentos
A cooperativa de pescadores dos Açores "Porto de Abrigo" pediu
menos taxas e impostos para a atividade, alertando de novo para a quebra
de rendimentos de quem se dedica à pesca nas ilhas.
Numa moção da assembleia-geral da cooperativa hoje divulgada, os
pescadores açorianos reiteram que, entre 2010 e 2013, o valor da
primeira venda de pescado no arquipélago teve uma quebra superior a 5,5
milhões de euros (de 39,3 para 34 milhões).
Os pescadores e armadores de pescadores "foram os principais afetados por esta brutal quebra", diz a cooperativa, assegurando que os rendimentos médios mensais são hoje inferiores a 400 euros "para mais de 75% dos ativos dependentes da pesca extrativa".
Assim, pedem "medidas para que diminuam os custos pagos pelos pescadores em taxas e impostos", dizendo que "umas têm origem no Governo da República e, outras, têm origem em empresas e entidades dependentes da Região".
Ao Governo Regional pedem, ainda, "medidas que valorizem o pescado, assegurando condições de escoamento mais favoráveis e que se reflitam imediatamente nos rendimentos disponíveis para os produtores", assim como a adoção de "preços mínimos ao produtor das principais espécies".
A cooperativa alerta que, por causa do desemprego, cada vez mais pessoas dependem da pesca "para sobreviver", provocando, também, um aumento da pressão sobre algumas espécies.
* Os pescadores e agricultores foram os primeiros alvos a abater quando da nossa entrada na defunta CEE, o sr. Silva foi um grande intérprete desse abate.
Os pescadores e armadores de pescadores "foram os principais afetados por esta brutal quebra", diz a cooperativa, assegurando que os rendimentos médios mensais são hoje inferiores a 400 euros "para mais de 75% dos ativos dependentes da pesca extrativa".
Assim, pedem "medidas para que diminuam os custos pagos pelos pescadores em taxas e impostos", dizendo que "umas têm origem no Governo da República e, outras, têm origem em empresas e entidades dependentes da Região".
Ao Governo Regional pedem, ainda, "medidas que valorizem o pescado, assegurando condições de escoamento mais favoráveis e que se reflitam imediatamente nos rendimentos disponíveis para os produtores", assim como a adoção de "preços mínimos ao produtor das principais espécies".
A cooperativa alerta que, por causa do desemprego, cada vez mais pessoas dependem da pesca "para sobreviver", provocando, também, um aumento da pressão sobre algumas espécies.
* Os pescadores e agricultores foram os primeiros alvos a abater quando da nossa entrada na defunta CEE, o sr. Silva foi um grande intérprete desse abate.
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