HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Passos desafia PS a dar a
"mão à palmatória"
Primeiro-ministro voltou esta manhã a fazer um
balanço dos três anos de ajustamento, afirmando que o corte na despesa
corrente foi superior ao corte do rendimento.
Passos Coelho elencou hoje as dificuldades que o Governo
encontrou no cumprimento do programa de assistência, apontando os
chumbos do Constitucional e a recusa do PS em estabelecer compromissos.
Sem nunca dizer directamente o nome do PS, o primeiro-ministro
apontou o dedo a "todos os que não ajudaram na concretização" do
programa e criticaram o caminho escolhido pelo Executivo e desafiou
estes críticos "a darem a mão à palmatória" e admitirem que o sucesso no
cumprimento do resgate "não é fruto do acaso mas dos sacrifícios dos
portugueses".
Passos garantiu que nos últimos três anos o corte de rendimentos
correspondeu a um terço dos cortes - dois mil milhões de euros -
enquanto o corte na despesa pública primária foi de 5.6 milhões de
euros, afirmando que em Portugal os sacrifícios foram distribuídos
equitativamente.
* O sr. Primeiro-ministro só diz inverdades, isto para não dizer que é aldrabão.
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