HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Bolseiros debatem "fuga de cérebros" e
. cortes no financiamento à investigação
Joana Campos, da Associação de Combate à
Precariedade, disse à Lusa que as previsões para 2014 não são
animadoras, porque não aumentam as verbas para a investigação, e o
número de bolsas vai ser semelhante ao deste ano: 300 para doutoramento
e 100 para pós-doutoramento.
COMO SÃO TRATADOS
INVESTIGADORES NACIONAIS |
Em 2007, as bolsas para doutoramento eram 1700. "Em Portugal,
milhares de investigadores vivem de bolsa em bolsa, para poderem fazer
investigação. Não têm contratos de trabalho, nem acesso ao subsídio de
desemprego (...).
A cada ano, aumenta a insegurança com os cortes no
Orçamento do Estado para Investigação e Desenvolvimento", diz um
comunicado dos organizadores do encontro.
A "enorme fuga de cérebros" para o estrangeiro, pessoas "altamente
qualificadas" que não têm apoio em Portugal, é um dos alertas deixados
pelos organizadores. Os bolseiros vão debater ao longo do dia temas
como o financiamento da investigação na era da austeridade e motivos
para não terem contrato de trabalho.
* O governo português comporta-se como um NEGREIRO em relação aos investigadores portugueses.
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