HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Avaliação positiva trava mais austeridade
Paulo Portas garante que Governo evitou novo "aumento de impostos com impacto na sociedade".
Portugal passou no oitavo e nono exames
regulares do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF),
realizado pela ‘troika’ (Fundo Monetário Internacional, Banco Central
Europeu e Comissão Europeia). O vice-primeiro-ministro Paulo Portas
garantiu, esta quinta-feira, que “em nenhuma circunstância estamos
perante um novo pacote de austeridade”.
O Governo português pretendia alargar o défice de 4 para 4,5% em 2014, mas a ‘troika’ aceitou apenas uma meta de 4%. “Defendemos o que considerávamos melhor, mas não podemos fechar um acordo sozinhos”, justificou Paulo Portas.
O Governo português pretendia alargar o défice de 4 para 4,5% em 2014, mas a ‘troika’ aceitou apenas uma meta de 4%. “Defendemos o que considerávamos melhor, mas não podemos fechar um acordo sozinhos”, justificou Paulo Portas.
A aplicação da chamada TSU (Taxa Social Única) sobre as reformas e das pensões também não avançará.
Quanto ao desemprego, o Governo avançará com “uma medida de recuperação de dívidas fiscais” para apoiar as empresas.
“Evitámos
quaisquer aumento de impostos com impacto na sociedade”, sublinhou
Paulo Portas. O vice-primeiro-ministro acrescentou que a avaliação
positiva da ‘troika’ faz de Portugal “um País mais soberano”, ficando
apenas a “três avaliações do fim do programa”.
As
conclusões das avaliações da ‘troika’ foram apresentadas, esta
quinta-feira, pela ministra de Estado e das Finanças, Maria Luís
Albuquerque, e pelo secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro,
Carlos Moedas, na Presidência do Conselho de Ministros, em Lisboa.
* Não é certo que avaliação da troika trave austeridade, é apenas uma ideia que o governo nos quer impingir. Paulo Portas revelou-se um grande "negociador", nem meio por cento lhe deram.
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