08/10/2012

 .

HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Mal-entendido
“Emigração nunca foi 
política do Governo” 

Pedro Passos Coelho esclareceu a intervenção em que motivou os portugueses insatisfeitos a mudarem de país. 

O primeiro-ministro defendeu, no Porto, que “a emigração nunca foi proposta como política nacional ou solução para todos os males, sublinhando que o Governo quer “dar condições” para que todos encontrem oportunidades em Portugal. 

 No encontro na Fundação Dr. António Cupertino de Miranda, Passos Coelho quis “reafirmar o que sempre esteve bem assente, apesar do debate intenso gerado em torno do tema emigração no último ano”. “Nunca, nesse debate, a emigração foi proposta como uma política nacional, nem como uma espécie de solução genérica de todos os males. 
Os objetivos da política geral e setorial de qualquer Governo têm de ser os de dar condições para que todos passam encontrar no nosso país as oportunidades que procuram para realizar os seus projetos de vida”, frisou Passos Coelho, na sessão de abertura do Seminário «A Emigração Portuguesa na Europa - Desafios e oportunidades». 

Antes, na chegada à Fundação Cupertino de Miranda, o primeiro-ministro foi vaiado à entrada por algumas dezenas de manifestantes que o aguardavam desde as 9 horas. Mal o automóvel do primeiro-ministro entrou na fundação, ouviram-se várias palavras de ordem, como “25 de Abril sempre, fascismo nunca mais” e “gatuno, gatuno”.

* De "mal entendido" em "mal entendido" até à última mentira que oxalá esteja para breve.
Passos Coelho já se esqueceu da badalada "zona de conforto" proferida  por Alexandre Mestre.


.
.

Sem comentários: