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“Todos os clubes têm o mês de março completamente pago, havendo mesmo casos com adiantamentos na sua posse: 14 jogos pagos para 12 realizados”, disse uma das fontes do setor ouvidas pelo Jornal Económico.
A tomada de posição surge numa altura em que os clubes da Primeira Liga estão a pedir adiantamentos de patrocínios relativos a jogos cuja realização não está confirmada, devido às medidas de contenção decretadas no âmbito do estado de emergência devido à pandemia de Covid-19.
Uma das fontes contactadas questionou por que razão os clubes não recorrem ao mecanismo do layoff simplificado para enfrentar a atual situação de crise defendeu que, neste momento, o país deve estar focado em apoiar financeiramente projetos que “defendam e protejam os profissionais de saúde”.
De acordo com alguma imprensa desportiva, a Federação Portuguesa de Futebol, e nomeadamente o seu presidente, poderá ter um papel importante para desbloquear esta situação. Fernando Gomes deverá reunir com as operadoras nas próximas semanas no sentido de desbloquear o impasse.
França: Operadoras suspendem pagamento
Em França, chegam relatos de que as duas operadoras que detêm os direitos dos jogos da Ligue 1 e Ligue 2, beIN e Canal+, decidiram não pagar a tranche que vencia a 5 de abril, no valor de 42 milhões de euros, prevista nos contratos de direitos televisivos. “Decidimos suspender os próximos pagamentos enquanto os campeonatos da Ligue 1 e Ligue 2 não sejam retomados, referiu o patrão da beIN numa comunicação remetida à Liga Francesa de Futebol, avança o site SoFoot.com.
HOJE NO
"A BOLA"
Clubes da Primeira Liga querem pagamentos
antecipados por jogos que podem não se
antecipados por jogos que podem não se
realizar, mas patrocinadores recusam
"Todos os clubes têm o mês de março completamente pago, havendo mesmo casos com adiantamentos na sua posse: 14 jogos pagos para 12 realizados", disse uma fonte próxima dos patrocinadores, ouvida pelo Jornal Económico.
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As operadoras de telecomunicações
que patrocinam os clubes da Primeira Liga recusam pagar antecipadamente
por jogos que ainda não se realizaram e rejeitam que existam quaisquer
faturas em atraso relativas à transmissão de jogos, disseram ao Jornal
Económico fontes próximas dos patrocinadores. A Altice, a NOS e a
Vodafone não colocam em causa, no entanto, o pagamento de jogos da Liga
portuguesa em junho, casos estes se venham a realizar.
“Todos os clubes têm o mês de março completamente pago, havendo mesmo casos com adiantamentos na sua posse: 14 jogos pagos para 12 realizados”, disse uma das fontes do setor ouvidas pelo Jornal Económico.
A tomada de posição surge numa altura em que os clubes da Primeira Liga estão a pedir adiantamentos de patrocínios relativos a jogos cuja realização não está confirmada, devido às medidas de contenção decretadas no âmbito do estado de emergência devido à pandemia de Covid-19.
Uma das fontes contactadas questionou por que razão os clubes não recorrem ao mecanismo do layoff simplificado para enfrentar a atual situação de crise defendeu que, neste momento, o país deve estar focado em apoiar financeiramente projetos que “defendam e protejam os profissionais de saúde”.
De acordo com alguma imprensa desportiva, a Federação Portuguesa de Futebol, e nomeadamente o seu presidente, poderá ter um papel importante para desbloquear esta situação. Fernando Gomes deverá reunir com as operadoras nas próximas semanas no sentido de desbloquear o impasse.
França: Operadoras suspendem pagamento
Em França, chegam relatos de que as duas operadoras que detêm os direitos dos jogos da Ligue 1 e Ligue 2, beIN e Canal+, decidiram não pagar a tranche que vencia a 5 de abril, no valor de 42 milhões de euros, prevista nos contratos de direitos televisivos. “Decidimos suspender os próximos pagamentos enquanto os campeonatos da Ligue 1 e Ligue 2 não sejam retomados, referiu o patrão da beIN numa comunicação remetida à Liga Francesa de Futebol, avança o site SoFoot.com.
* É mais barato sustentar burros a pão-de-ló.
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