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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
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SNS reforçado com contratação de
1.864 profissionais de saúde
Estas contratações inserem-se num “regime excepcional em matéria de recursos humanos”, sendo contratos de trabalho por um período de quatro meses, que podem ser renovados, por iguais períodos, sublinha o relatório sobre a aplicação do segundo período do estado de emergência.
O Governo contratou 1.864 profissionais de saúde para reforçar o Sistema
Nacional de Saúde (SNS) durante a epidemia de covid-19, indica o
relatório sobre o segundo período do estado de emergência divulgado esta
terça-feira.
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Segundo o relatório feito pelo Governo e entregue à Assembleia da
República, foram contratados 76 médicos, 618 enfermeiros, 896
assistentes operacionais, 121 assistentes técnicos, 10 farmacêuticos,
113 técnicos superiores de diagnóstico e terapêutica e 27 técnicos
superiores.
O mesmo documento refere que estas contratações têm como objetivo
“garantir que os serviços e estabelecimentos que integram o SNS se
mantêm em pleno funcionamento, dispondo, designadamente, de todos os
profissionais de saúde que se revelem necessários e indispensáveis” no
contexto do surto pandémico.
Estas contratações inserem-se num
“regime excecional em matéria de recursos humanos”, sendo contratos de
trabalho por um período de quatro meses, que podem ser renovados, por
iguais períodos, sublinha o relatório sobre a aplicação do segundo
período do estado de emergência, entre 03 e 17 de abril.
Portugal
contabiliza 948 mortos associados à covid-19 em 24.322 casos confirmados
de infeção, segundo o boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS)
sobre a pandemia divulgado hoje.
* Claro que não ficamos contentes com este reforço de tarefeiros precários pelo SNS. O número que parece mirabolante está abaixo das necessidades em tempo de normalidade do país.
O ´"lido" da notícia, primeiro parágrafo a seguir ao título, é eloquente, precaridade na contratação!
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