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Questionado sobre se está arrependido pelas afirmações que fez esta quinta-feira acerca do ministro das Finanças holandês, Costa questionou a jornalista: "está a brincar comigo?". Para o primeiro-ministro a "UE ou faz o que tem que fazer ou a UE acaba" e diz que o ministro holandês é que se excedeu nas suas afirmações, sobre verificar as contas de Itália e de Espanha e perceber porque não têm condições financeiras para fazer frente à pandemia.
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Questionado sobre possível arrependimento pelas afirmações sobre o ministro holandês, Costa
pergunta: "Está a brincar comigo?"
pergunta: "Está a brincar comigo?"
“É preciso não ter a menor noção para alguém ter a
ilusão de que consegue resolver a pandemia na Holanda, se o problema da
pandemia se continuar a generalizar noutros países. Vivemos numa Europa
de fronteiras abertas”, afirma o primeiro-ministro.
Questionado sobre se está arrependido pelas afirmações que fez esta quinta-feira acerca do ministro das Finanças holandês, Costa questionou a jornalista: "está a brincar comigo?". Para o primeiro-ministro a "UE ou faz o que tem que fazer ou a UE acaba" e diz que o ministro holandês é que se excedeu nas suas afirmações, sobre verificar as contas de Itália e de Espanha e perceber porque não têm condições financeiras para fazer frente à pandemia.
"É preciso as pessoas terem uma compreensão da realidade dramática
que estamos a enfrentar. Alguém perguntar porque é que a Itália e a
Espanha não têm condições orçamentais para enfrentar estas situações...
Não há nenhum país da UE que esteja preparado à partida para enfrentar
situações com esta dimensão”, afirma Costa. “É preciso não ter a menor
noção para alguém ter a ilusão de que consegue resolver a pandemia na
Holanda, se o problema da pandemia se continuar a generalizar noutros
países. Vivemos numa Europa de fronteiras abertas”, acrescenta.
O primeiro-ministro sublinha que a situação que existe em Itália “é
igual à que existe entre nós” e aponta que “a ultima coisa que um
político responsável pode fazer neste cenário é não compreender que as
prioridades são salvar as vidas, combater o vírus, e criar condições
para criar soluções para as empresas”
“Quem quer esta na UE, não pode viver em isolamento. Não é viver por
si só, é partilhar com os outros, as dificuldades e vantagens” sublinha
António Costa voltando a apelidar a atitude do político holandês de
repugnante.
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