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PJ trava saída de três milhões em notas do aeroporto de Lisboa
Polícia Judiciária estava já a investigar o caso desde o final do ano anterior. Em causa está um esquema de mulas de dinheiro, com origem ilícita
“Os passageiros, três mulheres e quatro homens, preparavam-se para
abandonar o continente Europeu por via aérea, quando foram detetados e
detidos e as quantias que transportavam apreendidas”, começou por
esclarecer ontem a Polícia Judiciária num comunicado enviado às
redações. Segundo a investigação, “este modus operandi consiste na
utilização das vulgarmente designadas ‘money mules’ para efetuar o
transporte do numerário de um continente para outro, sendo
característico de uma das fases do branqueamento de capitais, conhecida
como circulação”.
A mesma fonte acrescenta que “nesta fase do branqueamento, os proventos obtidos são alvo de múltiplas e variadas operações, visando distanciar a sua origem criminosa e impossibilitar a deteção, rastreio, sua proveniência e propriedade”.
Mas em causa estarão outros crimes de natureza económica, como é o caso da fuga aos impostos: “A principal e fundada suspeita quanto à proveniência destas quantias, agora apreendidas, é que as mesmas provêm e têm subjacentes o crime de fraude fiscal”. Depois de diversos meses de investigação, os elementos da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ encontraram o dinheiro escondido nos forros das malas.
“As apreensões e detenções resultaram de sucessivas operações e ações de prevenção criminal desenvolvidas pela Polícia Judiciária, desde finais do ano transato até ao presente”, conclui a mesma fonte.
A mesma fonte acrescenta que “nesta fase do branqueamento, os proventos obtidos são alvo de múltiplas e variadas operações, visando distanciar a sua origem criminosa e impossibilitar a deteção, rastreio, sua proveniência e propriedade”.
Mas em causa estarão outros crimes de natureza económica, como é o caso da fuga aos impostos: “A principal e fundada suspeita quanto à proveniência destas quantias, agora apreendidas, é que as mesmas provêm e têm subjacentes o crime de fraude fiscal”. Depois de diversos meses de investigação, os elementos da Unidade Nacional de Combate à Corrupção da PJ encontraram o dinheiro escondido nos forros das malas.
“As apreensões e detenções resultaram de sucessivas operações e ações de prevenção criminal desenvolvidas pela Polícia Judiciária, desde finais do ano transato até ao presente”, conclui a mesma fonte.
* Ficamos muito contentes quando podemos felicitar a PJ, é uma grande polícia.
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