DIA1-BRUXELAS-BÉLGICA
Molenbeek o bairro palco dos
atentados terroristas em 2016
* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para
perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.
Começando
em Lisboa, os nossos jornalistas viajaram por Espanha, França,
Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa,
Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas
vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.
A equipa da euronews depois de entrar na Áustria onde, num país tão importante só passou um dia e num ápice saltitou para a República Checa onde também permaneceu um diazinho, logo a seguir dois dias na Polónia, um país socialmente conservador, que se pensa estar a virar cada vez mais à direita sob o atual governo do Partido da Lei e da Justiça. O aparecimento e aumento de visibilidade de grupos de extrema-direita na Polónia é um fenómeno que poucos negam.
O sofá vermelho chegou a Bruxelas mas ainda não está no centro de decisões da Europa. Primeiro, a euronews fez uma paragem em Molenbeek, um bairro no centro da cidade que se tornou célebre pelos piores motivos em 2016 na sequência dos atentados de Bruxelas.
Não podiam os jornalistas desperdiçar a oportunidade de falar com os locais para saber o que pensam acerca do bairro em que vivem e acerca das suas preocupações políticas.
A falta de emprego e a incapacidade de pensar como comunidade foram alguns dos problemas identificados, mas existe a consciência que as instâncias europeias estão longe de ter uma tarefa fácil. Afinal de contas, "cada um puxa para o seu lado."
O sofá vermelho chegou a Bruxelas mas ainda não está no centro de decisões da Europa. Primeiro, a euronews fez uma paragem em Molenbeek, um bairro no centro da cidade que se tornou célebre pelos piores motivos em 2016 na sequência dos atentados de Bruxelas.
Não podiam os jornalistas desperdiçar a oportunidade de falar com os locais para saber o que pensam acerca do bairro em que vivem e acerca das suas preocupações políticas.
A falta de emprego e a incapacidade de pensar como comunidade foram alguns dos problemas identificados, mas existe a consciência que as instâncias europeias estão longe de ter uma tarefa fácil. Afinal de contas, "cada um puxa para o seu lado."
Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.
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