.
.
HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
TAP
Fundo que compra participação dos chineses é de David Neeleman
Acionista norte-americano da TAP reforça na companhia através da compra da participação dos chineses da HNA
David Neeleman acaba de reforçar a sua
posição na TAP. O norte-americano, parceiro de Humberto Pedrosa, é o
dono da Global Airlines Ventures LLC, a empresa norte-americana que
comprou parte da participação agora vendida pelos acionistas chineses da
HNA.
.
A Azul também reforçou a sua posição. “Este reforço do seu investimento demonstra a confiança que os investidores privados têm no crescimento sustentado da TAP e na capacidade da gestão em continuar a implementar o plano estratégico delineado na privatização, implementando as medidas necessárias para continuar o processo de transformação da TAP numa empresa com padrões de excelência na indústria da aviação”, diz o acionista em comunicado.
.
A Azul também reforçou a sua posição. “Este reforço do seu investimento demonstra a confiança que os investidores privados têm no crescimento sustentado da TAP e na capacidade da gestão em continuar a implementar o plano estratégico delineado na privatização, implementando as medidas necessárias para continuar o processo de transformação da TAP numa empresa com padrões de excelência na indústria da aviação”, diz o acionista em comunicado.
O conglomerado chinês HNA anunciou esta
sexta-feira numa nota ao mercado, a venda da participação de 9% que
detinha no consórcio Atlantic Gateway por 55 milhões de dólares, o
equivalente a 48,6 milhões de euros. Mais de metade desta participação
foi adquirida pela Global Aviation Ventures LLC, de David Neeleman. O
restante passou para as mãos da Azul por 25 milhões de dólares, segundo
comunicado enviado à bolsa da China. O grupo chinês HNA tinha há menos
de um mês aumentado de 12% para 20% a sua participação no consórcio
privado que venceu o processo de privatização da TAP.
Não é só na TAP. David Neeleman fez, recentemente, um reforço da sua posição na Avianca Brasil através da companhia aérea Azul, da qual também é acionista. A integração das duas companhias deverá levar até um ano mas assegura que a companhia aérea brasileira não sai da Star Alliance, o que aconteceria caso passasse para o grupo LATAM.
A manutenção no grupo das maiores companhias aéreas é um fator chave também para a operação da TAP, que transporta 30% dos europeus que se deslocam para o Brasil, mas precisa da rede de viagens internas oferecidas apenas pelas companhias domésticas para poder manter o seu tráfego naquele destino.
Não é só na TAP. David Neeleman fez, recentemente, um reforço da sua posição na Avianca Brasil através da companhia aérea Azul, da qual também é acionista. A integração das duas companhias deverá levar até um ano mas assegura que a companhia aérea brasileira não sai da Star Alliance, o que aconteceria caso passasse para o grupo LATAM.
A manutenção no grupo das maiores companhias aéreas é um fator chave também para a operação da TAP, que transporta 30% dos europeus que se deslocam para o Brasil, mas precisa da rede de viagens internas oferecidas apenas pelas companhias domésticas para poder manter o seu tráfego naquele destino.
* Prepara-se o cenário para a TAP deixar de ser portuguesa.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário