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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Filhos de políticos madeirenses vendem negócio de canábis a grupo canadiano
O
grupo canadiano ‘Aurora Cannabis’ anunciou, ontem, a aquisição da
maioria do capital da ‘Gaia Pharm’, uma sociedade constituída no Funchal
em Março de 2018, que pretende cultivar canábis para fins terapêuticos e
medicinais e cujos sócios são filhos de políticos madeirenses.
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Adolfo Figueira Brazão, filho do deputado Adolfo Brazão (PSD), e Tiago Saramago Matos, filho da ex-deputada e ex-vereadora Violante Saramago Matos (PS e BE) e do mandatário da última candidatura de Paulo Cafôfo, Danilo Matos, parecem ter feito uma aposta certeira neste negócio emergente. Há precisamente um ano constituíram a ‘Gaia Pharm’. O primeiro detinha 40% da empresa e o segundo 20%, sendo o restante capital dividido pelo biólogo Rui Santos Rosa e por Deodato Viegas da Silva. No passado dia 21 de Fevereiro receberam autorização do Infarmed para a construção da sua unidade de cultivo de canábis e menos de uma semana depois chegaram a acordo com o citado grupo canadiano para a venda de 51% do capital da sociedade.
De acordo com uma nota divulgada pelo investidor canadiano, a ‘Gaia Pharm’ vai agora mudar de nome para ‘Aurora Portugal Lda’. Prevê-se que a primeira fase de construção da unidade de produção de canábis fique concluída no Verão do próximo ano. No arranque, estima-se que venha a produzir 2.000 quilos de canábis por ano, sendo que numa segunda fase pode chegar aos 4.000 quilos por ano. A produção será canalizada prioritariamente para o mercado europeu, incluindo Portugal.
A ‘Aurora Cannabis’ não revelou quanto investiu na aquisição da empresa madeirense.
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Adolfo Figueira Brazão, filho do deputado Adolfo Brazão (PSD), e Tiago Saramago Matos, filho da ex-deputada e ex-vereadora Violante Saramago Matos (PS e BE) e do mandatário da última candidatura de Paulo Cafôfo, Danilo Matos, parecem ter feito uma aposta certeira neste negócio emergente. Há precisamente um ano constituíram a ‘Gaia Pharm’. O primeiro detinha 40% da empresa e o segundo 20%, sendo o restante capital dividido pelo biólogo Rui Santos Rosa e por Deodato Viegas da Silva. No passado dia 21 de Fevereiro receberam autorização do Infarmed para a construção da sua unidade de cultivo de canábis e menos de uma semana depois chegaram a acordo com o citado grupo canadiano para a venda de 51% do capital da sociedade.
De acordo com uma nota divulgada pelo investidor canadiano, a ‘Gaia Pharm’ vai agora mudar de nome para ‘Aurora Portugal Lda’. Prevê-se que a primeira fase de construção da unidade de produção de canábis fique concluída no Verão do próximo ano. No arranque, estima-se que venha a produzir 2.000 quilos de canábis por ano, sendo que numa segunda fase pode chegar aos 4.000 quilos por ano. A produção será canalizada prioritariamente para o mercado europeu, incluindo Portugal.
A ‘Aurora Cannabis’ não revelou quanto investiu na aquisição da empresa madeirense.
* Esperemos pela 'Aurora Cocaína'.
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