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A União Europeia (UE) declarou que “apoia plenamente” a Assembleia Nacional da Venezuela.
"A UE apoia plenamente a Assembleia Nacional como instituição democraticamente eleita", referiu a Alta Representante para a Política Externa da UE, Federica Mogherini, num comunicado divulgado em Bruxelas, acrescentando ainda que "os poderes devem ser restaurados e respeitados".
"Os direitos civis, a liberdade e a segurança de todos os membros da Assembleia Nacional, incluindo os do seu presidente, Juan Guaidó, devem ser reconhecidos e totalmente respeitados", salienta.
A responsável refere ainda que o povo venezuelano pediu "maciçamente a democracia e a possibilidade de traçar livremente o seu próprio destino", assim “essas vozes não podem ser ignoradas".
Federica Mogherini refere que a EU exige "um imediato processo político que leve a eleições livres e credíveis, em conformidade com a ordem constitucional".
"A violência e o uso excessivo da força pelas forças de segurança são completamente inaceitáveis e não vão resolver a crise … o povo venezuelano tem o direito de se manifestar pacificamente, escolher livremente os seus líderes e de decidir o seu futuro", defende.
Segundo a responsável a EU e os Estados-membros continuam "disponíveis para apoiar a restauração da democracia e do Estado de Direito na Venezuela por via de um processo político pacífico e credível".
Recorde-se que Juan Guaidó autoproclamou-se presidente interino da Venezuela esta quarta-feira.
Vários países já manifestaram o seu apoio a Guaidó: EUA, Brasil, Canadá e Peru são alguns deles.
A permanência de Nicolás Maduro na presidência da Venezuela tem gerado vários protestos e confrontos no início desta semana. Segundo o Observatório Venezuelano de Conflituosidade Social (OVCS), já quatro pessoas morreram – entre elas um jovem de 16 anos.
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União Europeia "apoia plenamente" Assembleia Nacional da Venezuela
Federica Mogherini refere que a EU exige "um
imediato processo político que leve a eleições livres e credíveis, em
conformidade com a ordem constitucional"
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"A UE apoia plenamente a Assembleia Nacional como instituição democraticamente eleita", referiu a Alta Representante para a Política Externa da UE, Federica Mogherini, num comunicado divulgado em Bruxelas, acrescentando ainda que "os poderes devem ser restaurados e respeitados".
"Os direitos civis, a liberdade e a segurança de todos os membros da Assembleia Nacional, incluindo os do seu presidente, Juan Guaidó, devem ser reconhecidos e totalmente respeitados", salienta.
A responsável refere ainda que o povo venezuelano pediu "maciçamente a democracia e a possibilidade de traçar livremente o seu próprio destino", assim “essas vozes não podem ser ignoradas".
Federica Mogherini refere que a EU exige "um imediato processo político que leve a eleições livres e credíveis, em conformidade com a ordem constitucional".
"A violência e o uso excessivo da força pelas forças de segurança são completamente inaceitáveis e não vão resolver a crise … o povo venezuelano tem o direito de se manifestar pacificamente, escolher livremente os seus líderes e de decidir o seu futuro", defende.
Segundo a responsável a EU e os Estados-membros continuam "disponíveis para apoiar a restauração da democracia e do Estado de Direito na Venezuela por via de um processo político pacífico e credível".
Recorde-se que Juan Guaidó autoproclamou-se presidente interino da Venezuela esta quarta-feira.
Vários países já manifestaram o seu apoio a Guaidó: EUA, Brasil, Canadá e Peru são alguns deles.
A permanência de Nicolás Maduro na presidência da Venezuela tem gerado vários protestos e confrontos no início desta semana. Segundo o Observatório Venezuelano de Conflituosidade Social (OVCS), já quatro pessoas morreram – entre elas um jovem de 16 anos.
* Já chega do assassino Maduro estar no poder.
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