Estes 9 países vão ficar mais pobres até 2022
Surpreenda-se com os nomes
Suíça
O sistema de impostos e pensões bastante
rigoroso e o enfraquecimento da moeda (franco suíço) vão tornar o país
mais pobre nos próximos anos.
A Suiça é atualmente o segundo país mais rico do mundo, mas prevê-se que
caia para a 5ª posição até 2022. Fotografia: Basileia (D.R.)
Estados Unidos da América
As novas tarifas de importação do aço e do
alumínio impostas pelo Presidente Donald Trump, e a guerra comercial que
se avizinha com Pequim, apontam para a recessão da economia
norte-americana a longo prazo.
Até 2022, os EUA devem cair da 6ª para a 8ª posição na lista dos países mais ricos do mundo. Fotografia: Washington.
Coreia do Sul
A economia é movida pelas receitas da exportação de carros e tecnologia,
mas a relação comercial atribulada com os EUA está a mudar a realidade
sul-coreana.
Para além disso, o elevado desemprego e o
boom imobiliário poderão fazer com que a Coreia do Sul caia para o 28º
lugar na lista dos países mais rico do mundo. Fotografia: Seul
Arábia Saudita
O petróleo representa 42% do Produto
Interno Bruto desta país do Médio Oriente. Contudo, a extração de
petróleo tem vindo a diminuir e está em crise, o que aponta para uma
forte recessão económica nos próximos anos. Fotografia: Riade
Até 2022, o país deverá cair do 38º para o 41º lugar no ranking dos mais ricos. Fotografia: Riade
Rússia
A queda dos preços do petróleo, o
enfraquecimento da moeda (rublos russos), os salários baixos e a elevada
taxa de pobreza, ameaçam a estabilidade financeira da Rússia.
Fotografia: Moscovo.
Prevê-se que em 2022, a Rússia tenha caído três lugares para a 56ª posição na lista dos países mais ricos. Fotografia: Moscovo.
Brasil
O país entrou na pior recessão da história do país em 2015, com o PIB
per capita a cair 3,8%, motivada pela instabilidade política e social. A
forte desigualdade social, a corrupção, o crime e a violência vão
continuar a aumentar o nível de pobreza do Brasil.
Até 2022 vai cair quatro posições para o 62º lugar noranking dos países mais ricos. Fotografia: Brasília.
África do Sul
Prevê-se que nos próximos dois anos a
dívida interna bruta da África do Sul atinja os 210 mil milhões de
euros. Adicionam-se às dívidas a desigualdade económica e social, e a
instabilidade política. Fotografia: Cidade do Cabo.
Até 2022, deverá cair da 71ª para a 73ª posição na lista dos países mais ricos do mundo. Fotografia: Cidade do Cabo.
Jordânia
A economia do país é sustentada pelos
serviços financeiros e pelas receitas do turismo, setores que têm vindo a
sofrer nos últimos anos. Desde o início da guerra civil na Síria em
2015, chegaram à Jordânia cerca de 1.3 milhões de refugiados, o que tem
contribuído para o declínio da economia.
Até 2022, a Jordânia vai cair dois lugares para a 77ª posição na lista dos países mais ricos. Fotografias: D.R.
Omã
A economia deste país do Médio Oriente alimenta-se da indústria
petrolífera, mas as previsões aponta para que as reservas desapareçam em
apenas 45 anos. Contudo, o plano é ambicioso: diminuir a contribuição
do petróleo para o PIB, de 46% para 9%, em apenas dois anos.
Até 2022, vai cair quatro posições para o 50º lugar do ranking dos países mais ricos do mundo. Fotografia: D.R.
IN "DINHEIRO VIVO"
18/12/18
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