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HOJE NO
"A BOLA"
PJ na Federação de Judo
para recolher documentos
«A Polícia
Judiciária não foi à procura de nada à Federação, só entraram em
contacto connosco para falar comigo e mais tarde notificaram-me para lá
ir prestar declarações», esclareceu a A BOLA o presidente da Federação
de Judo, Jorge Fernandes, a razão por que, esta manhã, irá à sede da PJ,
em Lisboa. Isto após já ter falado com um inspetor daquele organismo,
via telefone, há cerca de duas semanas, mal chegou do Mundial de Baku.
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«Não
querendo revelar nada em pormenor, daquilo que sei sobre o assunto é
que está tudo relacionado com documentos anteriores a esta Direção e à
minha chegada à Federação», faz questão de deixar claro Fernandes, que
assumiu a liderança da FPJ a 22 de janeiro de 2017, sucedendo a Manuel
Costa Oliveira.
Mas
documentos relativos a quê? «Estão a pedir documentos da Direção
anterior... Neste caso concreto mais relacionado com um funcionário do
IPDJ, mas também sobre vários assuntos», conta. Mas só referentes ao
IPDJ? «Alguns são relacionados com o IPDJ…», limita-se a acrescentar.
E
quanto ao período da sua Direção, que vai em cerca de 21 meses: está
tranquilo? «Garantidamente tranquilo. Sobre esta notificação até acho
normalíssimo e ainda bem que acontece. Quem não deve não teme. Até é bom
que venham ver as coisas para não haver dúvidas.»
A dúvida
que se mantém é se o interesse da PJ está relacionado com os problemas e
acusações que ultimamente têm rodeado o IPDJ, onde a 3 de setembro
Vítor Pataco substituiu Augusto Baganha como presidente.
* Ainda bem que quem não deve não teme.
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