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HOJE NO
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Vígilia dos taxistas.
Reunião já terminou
A manifestação continua e os taxistas já desceram desde os Restauradores até à Praça do Comércio, onde se concentraram junto à residência provisória do primeiro-ministro. Poucos minutos depois, os taxistas estiveram reunidos no gabinete de António Costa, mas saíram de 'mãos a abanar'.
A vígilia teve início cerca das 15h00 em Lisboa.
Na rua, ouviam-se frases como "Costa urgente, ouve o
presidente"; "Os táxis unidos jamais serão vencidos" e ainda "Nem um
passo atrás", e todos eles se concentraram na Praça do Comércio, junto à
residência provisória de António Costa, uma vez que pediam que o
primeiro-ministro tivesse intervenção direta no processo.
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Os dirigentes sindicais, praticamente logo depois de terem chegado à
Praça do Comércio, foram chamados para serem recebidos pelo gabinete do
primeiro-ministro, onde foram recebidos pelo assessor de António Costa
para os assuntos económicos, Diogo Serra Lopes. No entanto, a reunião em
nada deu.
Em declarações aos jornalistas que ali se encontravam,
a Antral referiu que esta se tratou apenas de "uma reunião de cortesia" e
que foi uma "falta de respeito".
Nas ruas esteve também envolvido o corpo de intervenção da PSP,
que seguia nas estradas a acompanhar a vígilia para garantir que tudo
decorria com normalidade.
Ao i, vários taxistas garantiam que estavam "determinados" em
continuar com o protesto caso o Governo não tomasse nenhuma decisão e,
agora com a reunião terminada, tudo indica que estes continuem em
manifestação. Se assim se confirmar, uma vez que estes se encontram
reunidos na Praça do Comércio para perceberem o que vão fazer, deverão
avançar para o sétimos e mais dias de protesto.
Recorde-se que os taxistas estão em manifestação desde quarta-feira
passada contra a lei que tem como objetivo regular as quatro plataformas
de transporte existentes em Portugal, Uber, Cabify, Taxify e Chaffeur
Privé, e que estabelece um regime jurídico para a chamada atividade de
transporte individual e remunerado de passageiros em veículos
descaracterizados a partir de plataforma eletrónica.
* Talvez fosse conveniente aos taxistas um Estado totalitário onde a livre concorrência fosse apenas a que autorizassem, felizmente a realidade é diferente.
Outra realidade é que estão a perder para as outras plataformas os clientes com mais saber operativo das novas tecnologias, no futuro vão fazer viagens com clientes menos esclarecidos.
Nós defendemos o táxi mas não o "PRECTAXI".
Os profissionais queixam-se da redução de clientes mas 5 dias sem trabalhar é muito dinheiro não ganho, não percebemos a fartura.
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