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Luís Neves tomou esta segunda-feira posse da
direção da Polícia Judiciária (PJ), onde prometeu, à frente do
primeiro-ministro, António Costa, e da ministra da Justiça, Francisca
Van Dunem, "reforçar a dotação de recursos humanos", com "especiais
preocupações" para os casos de terrorismo, corrupção,
cibercriminalidade, criminalidade violenta e crimes de ódio. .
Para o novo diretor, a PJ não se esgota na prevenção e na
investigação criminal ressalvando devem ser aproveitadas todas as
capacidades e meios que existem, como o Laboratório de Polícia
Científica.
"A estrutura orgânica e funcional da PJ deve estar agilizada e preparada para qualquer cenário a todo o momento", acrescentou Neves que acredita que se deve "apostar claramente numa estratégia de proatividade e antecipação" dos crimes, feita através da "recolha, tratamento, análise e difusão de informação".
É com base nesse princípio que o Neves quer reforçar os meios humanos e tecnológicos, de forma a cumprir as "tarefas indispensáveis" à missão da PJ.
Francisca Van Dunem, no seu discurso, alertou para o crescimento do terrorismo, da corrupção, do branqueamento de capitais ou da cibercriminalidade. Para a ministra, a PJ tem uma "grande capacidade de antecipar ameaças e os riscos criminais" e de atuar "atempadamente para os prevenir".
Também para o antigo diretor, Almeida Rodrigues, Francisca Van Dunen deixou umas palavras de elogio, assim como para Pedro do Carmo. Sobre Luís Neves, a ministra disse que é "um homem que fez a vida e que tem um passado brilhante na PJ".
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HOJE NO
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Novo diretor da PJ preocupado com terrorismo, corrupção e crimes de ódio
Luís Neves tomou posse esta segunda-feira depois de Almeida Rodrigues ter pedido para não ser reconduzido no cargo
"A estrutura orgânica e funcional da PJ deve estar agilizada e preparada para qualquer cenário a todo o momento", acrescentou Neves que acredita que se deve "apostar claramente numa estratégia de proatividade e antecipação" dos crimes, feita através da "recolha, tratamento, análise e difusão de informação".
É com base nesse princípio que o Neves quer reforçar os meios humanos e tecnológicos, de forma a cumprir as "tarefas indispensáveis" à missão da PJ.
Francisca Van Dunem, no seu discurso, alertou para o crescimento do terrorismo, da corrupção, do branqueamento de capitais ou da cibercriminalidade. Para a ministra, a PJ tem uma "grande capacidade de antecipar ameaças e os riscos criminais" e de atuar "atempadamente para os prevenir".
Também para o antigo diretor, Almeida Rodrigues, Francisca Van Dunen deixou umas palavras de elogio, assim como para Pedro do Carmo. Sobre Luís Neves, a ministra disse que é "um homem que fez a vida e que tem um passado brilhante na PJ".
* Os gangsteres de colarinho branco farão tudo para o tramar, nós desejamos-lhe sucesso.
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