10/05/2018

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"

Petição junta mais de quatro mil assinaturas contra as touradas à corda

Em nova comunicação que visa condenar o início de mais uma época de tourada na ilha Terceira, o Movimento Cívico Abolicionista da Tauromaquia nos Açores (MCATA),  relembra que são já mais de quatro mil as assinaturas que apoiam a petição “Não mais touradas, com ou sem corda, nem violência contra os animais nos Açores”.
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Uma nota de imprensa enviada a esta redação recorda que os "assinantes protestam contra a intenção do Governo Regional dos Açores de introduzir novas alterações à legislação que regulamenta a tourada à corda (entretanto aprovadas na Assembleia Legislativa Regional em março)", considerando que esta prática "cruel e retrógrada" , deveria ser abolida, em abono do progresso e da modernidade "das festividades populares" açorianas.

Defende a mesma nota que "as touradas à corda são responsáveis pela morte e pelo ferimento frequente de numerosos animais, que são abusados inutilmente, para mera diversão humana".

Mais sustenta que "são também a causa do ferimento e da morte de seres humanos, calculando-se em cerca de uma pessoa morta e 300 feridos, em média, anualmente".

* Um recado para estes humanistas; a tourada à corda é mais violenta que uma coisa que parece desporto e se chama futebol?  A necessidade das "caixas de segurança" para conter os adeptos selvagens, os homicídios, as agressões físicas entre jogadores no relvado, as agressões aos árbitros, a violência verbal de  dirigentes, a violência entre comentadores televisivos?  Porque não se manifestam contra isto? É mais fácil chatear os tipos das touradas!

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