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HOJE NO
"A BOLA"
Jaime Marta Soares clarifica saída
de Bruno de Carvalho da AG
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O
presidente da mesa da assembleia geral do Sporting, Jaime Marta Soares,
clarificou a situação em torno da saída de Bruno de Carvalho da
Assembleia geral e garantiu que ele não abandonou, mas que saiu
calmamente.
«Falta de calma levou a desrespeito entre alguns sócios e quisemos acalmar a situação. Temos de dizer e não tenho medo das palavras: o momento esteve quente, mas sem ultrapassar os limites do bom senso. Nada do que se passou naquela sala ultrapassou os limites do que quer que seja. Numa alteração estatutária vem sempre ao de cima o calor dos que desejam e não desejam. A AG ficou suspensa, mas será retomada e acabaremos por concretizar, com os votos dos sócios, a reforma estatutária. Aquilo que pudemos constatar é que foi respeitada religiosamente a liberdade dos sócios.
«Falta de calma levou a desrespeito entre alguns sócios e quisemos acalmar a situação. Temos de dizer e não tenho medo das palavras: o momento esteve quente, mas sem ultrapassar os limites do bom senso. Nada do que se passou naquela sala ultrapassou os limites do que quer que seja. Numa alteração estatutária vem sempre ao de cima o calor dos que desejam e não desejam. A AG ficou suspensa, mas será retomada e acabaremos por concretizar, com os votos dos sócios, a reforma estatutária. Aquilo que pudemos constatar é que foi respeitada religiosamente a liberdade dos sócios.
Tenho pena de não termos atingido
todos os pontos, mas a vida democrática é assim. Ficaria triste se
algum dos sócios que esteve lá dentro tivesse dito que lhe tinham tirado
liberdades», afirmou Jaime Marta Soares.
O dirigente explicou o que fez o presidente leonino.
«Dizer que Bruno de Carvalho abandonou a AG é um termo muito forte. Eu sei porque entendem que abandonou, mas saiu naturalmente da sala. Não havia a calma suficiente e atingiu alguns desrespeitos que as pessoas não aceitam muito bem. O presidente entendeu, com o Conselho Diretivo, sair naturalmente como outro sairia. A Mesa só não saiu porque o comandante é sempre o último a abandonar o barco. Não são situações que preocupem no futuro. Uma das grandes preocupações de Bruno de Carvalho é que a palavra aos sócios não fosse cortada. Uns souberam utilizá-la bem, outros nem por isso.»
O dirigente explicou o que fez o presidente leonino.
«Dizer que Bruno de Carvalho abandonou a AG é um termo muito forte. Eu sei porque entendem que abandonou, mas saiu naturalmente da sala. Não havia a calma suficiente e atingiu alguns desrespeitos que as pessoas não aceitam muito bem. O presidente entendeu, com o Conselho Diretivo, sair naturalmente como outro sairia. A Mesa só não saiu porque o comandante é sempre o último a abandonar o barco. Não são situações que preocupem no futuro. Uma das grandes preocupações de Bruno de Carvalho é que a palavra aos sócios não fosse cortada. Uns souberam utilizá-la bem, outros nem por isso.»
* O presidente da AG do SCP anda sempre com o presidente do clube ao colo em vez de, como lhe compete, usar de imparcialidade nas análises que faz. Bruno de Carvalho tem necessidade de ser figura pública e só dirigindo o SCP o consegue, para mal do clube. Pacovices de quem o elegeu.
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