HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Preços a retalho no Reino Unido
subirão após ‘brexit’
Os consumidores do Reino Unido vão
enfrentar uma subida dos preços depois do ‘brexit’ caso o país não faça
novos acordos comerciais idênticos aos negociados entre a União Europeia
e os países terceiros, advertiu hoje o consórcio britânico de Comércio
Retalhista.
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A conselheira-delegada do consórcio britânico (BRC), Helen Dickinson, advertiu, numa entrevista à emissora britânica BBC Radio 4, que o custo dos produtos de consumo diário, nomeadamente a alimentação e o vestuário, aumentarão logo que se concretize a saída do Reino Unido e da União Europeia, uma vez que este país perderá os acordos preferenciais que possui com os países-membros do bloco comunitário.
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A conselheira-delegada do consórcio britânico (BRC), Helen Dickinson, advertiu, numa entrevista à emissora britânica BBC Radio 4, que o custo dos produtos de consumo diário, nomeadamente a alimentação e o vestuário, aumentarão logo que se concretize a saída do Reino Unido e da União Europeia, uma vez que este país perderá os acordos preferenciais que possui com os países-membros do bloco comunitário.
Uma diretiva comunitária estabelece ainda
que o Reino Unido beneficia de taxas alfandegárias nulas ou taxas
alfandegárias baixas sobre as importações devido aos acordos de comércio
preferencial estabelecidos entre a União Europeia e 73 países fora do
bloco comunitário.
Estes acordos terminarão no momento em que este país perder o vínculo com os 27 Estados-membros da União Europeia. “A 29 de março de 2019 ficaremos fora de todos os acordos. A partir de então, esses acordos preferenciais deixarão de aplicar-se ao Reino Unido”, disse Dickinson em declarações hoje à BBC Radio 4.
A conselheira-delegada do BRC realçou também que “o que é importante, desde agora até 2019, é prosseguir com trabalho que o Reino Unido tem entre mãos, isto é, centrar-se em assinar novos acordos preferenciais idênticos aos atualmente existentes”.
Estes acordos terminarão no momento em que este país perder o vínculo com os 27 Estados-membros da União Europeia. “A 29 de março de 2019 ficaremos fora de todos os acordos. A partir de então, esses acordos preferenciais deixarão de aplicar-se ao Reino Unido”, disse Dickinson em declarações hoje à BBC Radio 4.
A conselheira-delegada do BRC realçou também que “o que é importante, desde agora até 2019, é prosseguir com trabalho que o Reino Unido tem entre mãos, isto é, centrar-se em assinar novos acordos preferenciais idênticos aos atualmente existentes”.
* Os britânicos nem sabem a camisa de onze varas que vão ter de vestir.
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