HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Ministro critica greves na saúde “num
país pobre e de gente velha e doente”
Adalberto Campos Fernandes acusou os sindicatos de usarem as greves para interesses pessoais e não pensarem no custos dos que mais precisam desses serviços.
O
ministro da Saúde fez duras críticas aos profissionais de saúde e
sindicatos do setor, acusando-os de fazerem greves focadas nos
interesses sem pensar nos custos que acarretam num país de “gente pobre e
doente”. Adalberto Campos Fernandes prometeu, no entanto, querer
dialogar com os sindicatos.
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“Estamos num momento em que a retórica e disputa do pequeno interesse, do pequeno poder, da reivindicação corporativa legítima, embora tão pouco sensata quando se faz da greve um instrumento de banalização”, disse o ministro, em declarações transmitidas pela SIC Notícias.
Adalberto Campos Fernandes criticou o decretar de greves por tempo indeterminado no setor da saúde “e quando se entende que a greve é algo que se pode usar à custa daqueles mais precisam apenas e só porque o nosso interesse pessoal tem de falar mais alto que o preço de país pobre e de gente pobre e de gente doente”.
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MINISTRO DÉGRADÉ |
“Estamos num momento em que a retórica e disputa do pequeno interesse, do pequeno poder, da reivindicação corporativa legítima, embora tão pouco sensata quando se faz da greve um instrumento de banalização”, disse o ministro, em declarações transmitidas pela SIC Notícias.
Adalberto Campos Fernandes criticou o decretar de greves por tempo indeterminado no setor da saúde “e quando se entende que a greve é algo que se pode usar à custa daqueles mais precisam apenas e só porque o nosso interesse pessoal tem de falar mais alto que o preço de país pobre e de gente pobre e de gente doente”.
Os
médicos estarão em greve no próximo dia 24 de novembro e os técnicos de
diagnóstico e terapêutica estão em paralisação por tempo indeterminado.
* Pena que o sr. ministro não tenha abordado a indigência intelectual de políticos e governantes, tinha matéria profícua no governo onde dislata e na oposição. Este governo não está em "estado de graça" nem merece.
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