.
ESTA SEMANA NA
"GERINGONÇA"
"GERINGONÇA"
CDS:
Moção de censura oportunista
provoca contestação interna a Cristas
O anúncio da moção de censura não foi bem recebido por alguns
quadrantes do CDS. Um dos dirigentes da concelhia de Lisboa a defende
mesmo que as acusações de oportunismo político vindas das esquerda são
merecidas e que o partido “pôs-se a jeito”.
.
A moção de censura foi
decidida pela comissão política executiva do CDS e validada pelo grupo
parlamentar, mas os militantes de base queixam-se agora de não terem
sido ouvidos.
Para Pedro Borges de Lemos, que encabeça uma corrente
informal de opinião dentro do partido, o CDS deveria ter optado antes
por uma atitude mais “construtiva”, dialogando com os outros partidos no
Parlamento para reflexão sobre o tema dos incêndios. “Moções de censura
não são solução para nada”, conclui.
Numa entrevista ao observador,
o dirigente centrista afirma que “sem pactos de regime e sem consensos,
da esquerda à direita, será impossível conseguir este desiderato”,
sublinhando que a única coisa que o CDS sinaliza com esta moção é que
“não oferece condições de diálogo”.
* Assunção de cadáveres no coração, justifica a moção.
O título da notícia é exagerado, o status quo do PP é confortável para a entourage, a contestação é fraquinha.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário