ONTEM E HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
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Vinhos de Lisboa duplicam vendas para
.Estados Unidos da América
.Estados Unidos da América
Os Vinhos de Lisboa duplicaram as vendas
para os Estados Unidos da América no primeiro semestre deste ano face a
igual período de 2015, sendo o maior mercado da exportação, anunciou
hoje a respetiva Comissão Vitivinícola Regional (CVR).
No primeiro semestre deste ano, foram
faturados naquele mercado 9,8 milhões de euros com a venda de 3,1
milhões de garrafas de vinhos da região de Lisboa, quando em igual
período de 2016 foram 2,3 milhões de garrafas e sete milhões de euros
faturados e, em 2015, 1,6 milhões de garrafas e 4,8 milhões de euros, de
acordo com a CVR.
A região de Lisboa regista, assim, resultados acima da tendência de crescimento das vendas dos vinhos nacionais para aquele mercado.
.
As vendas totais de vinhos portugueses representaram, no primeiro semestre deste ano, uma faturação de 25,5 milhões de euros com 12,5 milhões de garrafas vendidas, contra 24 milhões de euros e 11,9 milhões de garrafas em 2016 e 22 milhões de euros e 10,7 milhões de garrafas em 2015, segundo dados do Instituto da Vinha e do Vinho.
“Os Vinhos de Lisboa têm uma capacidade enorme de se adaptarem ao mercado pela qualidade/preço que apresentam”, justificou Vasco Avillez, presidente da CVR de Lisboa.
Para esses resultados contribuíram também as ações promocionais reforçadas nos últimos três anos, face à quebra nas vendas para Angola, e os prémios arrecadados por alguns vinhos, como é o caso do vinho Quinta de S. Francisco, da Companhia Agrícola do Sanguinhal, que acaba de ganhar uma medalha de duplo ouro no concurso San Francisco International Wine Competition, na Califórnia.
A distinção vem juntar-se às 615 medalhas já arrecadadas este ano, até agora, quando em 2016 foram ganhas 817.
Em 2016, foram vendidas 36 milhões de garrafas e foram faturados 97 milhões de euros em vinhos da região de Lisboa. Do total das vendas anuais, 70% resultaram da exportação.
Os Estados Unidos da América são o principal destino das exportações dos Vinhos de Lisboa, seguindo-se Noruega, Suécia, Finlândia, Canadá, Brasil e China.
A região de Lisboa é responsável por 25% da produção nacional de vinhos e quer candidatar-se a capital europeia do vinho em 2018, conforme aprovado hoje na Câmara de Torres Vedras, que lidera a candidatura.
Com as vindimas a terminarem, são esperados 100 milhões de litros produzidos nesta colheita. Apesar de uma descida esperada de 5% face a 2016, as uvas apresentam uma qualidade como não se observava há vários anos, explicou Vasco Avillez.
Para celebrar as vindimas, a região promove em Alenquer o evento Alma do Vinho, entre quinta-feira e domingo, com concertos com o grupo de flamengo Raízes do Fado (21), de Cuca Roseta (22), Richie Campbell (23) e David Antunes (24), passeios pelas vinhas de helicóptero ou ‘mini buggy’, um pequeno automóvel, pisoteio das uvas típico das vindimas, sessões de show cooking por conceituados ‘chefs’, palestras, cursos e provas de vinhos e animações de rua.
A região dos vinhos de Lisboa é a maior exportador nacional de vinhos certificados e a segunda maior do país em área de produção, com cerca de 26 mil hectares de vinha. E possui oito vinhos com Denominação de Origem (Alenquer, Arruda, Torres Vedras, Óbidos, Encostas D’Aire, Bucelas, Carcavelos, Colares), dois vinhos regionais de Lisboa (sendo um deles o único leve do país) e uma aguardente (Lourinhã) com Denominação de Origem.
A região de Lisboa regista, assim, resultados acima da tendência de crescimento das vendas dos vinhos nacionais para aquele mercado.
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As vendas totais de vinhos portugueses representaram, no primeiro semestre deste ano, uma faturação de 25,5 milhões de euros com 12,5 milhões de garrafas vendidas, contra 24 milhões de euros e 11,9 milhões de garrafas em 2016 e 22 milhões de euros e 10,7 milhões de garrafas em 2015, segundo dados do Instituto da Vinha e do Vinho.
“Os Vinhos de Lisboa têm uma capacidade enorme de se adaptarem ao mercado pela qualidade/preço que apresentam”, justificou Vasco Avillez, presidente da CVR de Lisboa.
Para esses resultados contribuíram também as ações promocionais reforçadas nos últimos três anos, face à quebra nas vendas para Angola, e os prémios arrecadados por alguns vinhos, como é o caso do vinho Quinta de S. Francisco, da Companhia Agrícola do Sanguinhal, que acaba de ganhar uma medalha de duplo ouro no concurso San Francisco International Wine Competition, na Califórnia.
A distinção vem juntar-se às 615 medalhas já arrecadadas este ano, até agora, quando em 2016 foram ganhas 817.
Em 2016, foram vendidas 36 milhões de garrafas e foram faturados 97 milhões de euros em vinhos da região de Lisboa. Do total das vendas anuais, 70% resultaram da exportação.
Os Estados Unidos da América são o principal destino das exportações dos Vinhos de Lisboa, seguindo-se Noruega, Suécia, Finlândia, Canadá, Brasil e China.
A região de Lisboa é responsável por 25% da produção nacional de vinhos e quer candidatar-se a capital europeia do vinho em 2018, conforme aprovado hoje na Câmara de Torres Vedras, que lidera a candidatura.
Com as vindimas a terminarem, são esperados 100 milhões de litros produzidos nesta colheita. Apesar de uma descida esperada de 5% face a 2016, as uvas apresentam uma qualidade como não se observava há vários anos, explicou Vasco Avillez.
Para celebrar as vindimas, a região promove em Alenquer o evento Alma do Vinho, entre quinta-feira e domingo, com concertos com o grupo de flamengo Raízes do Fado (21), de Cuca Roseta (22), Richie Campbell (23) e David Antunes (24), passeios pelas vinhas de helicóptero ou ‘mini buggy’, um pequeno automóvel, pisoteio das uvas típico das vindimas, sessões de show cooking por conceituados ‘chefs’, palestras, cursos e provas de vinhos e animações de rua.
A região dos vinhos de Lisboa é a maior exportador nacional de vinhos certificados e a segunda maior do país em área de produção, com cerca de 26 mil hectares de vinha. E possui oito vinhos com Denominação de Origem (Alenquer, Arruda, Torres Vedras, Óbidos, Encostas D’Aire, Bucelas, Carcavelos, Colares), dois vinhos regionais de Lisboa (sendo um deles o único leve do país) e uma aguardente (Lourinhã) com Denominação de Origem.
O melhor vinho branco do mundo
esgotou num dia. É português
esgotou num dia. É português
O Conde d’ Ervideira Branco Reserva
Alentejo DOC, que ganhou a medalha Grand Gold no Mundus Vini Summer
Tasting 2017, o primeiro branco nacional a ganhar este prémio, esgotou
num único dia na adega.
Da produção de 35 mil garrafas, restavam na
herdade da Ervideira, no Alentejo, 20 mil, “e esgotaram todas, com
encomendas da Suíça, Luxemburgo, Bélgica e Portugal. A colheita de 2016
esgotou e agora só em maio de 2018 teremos novamente Conde D’Ervideira
branco“, afirma ao Dinheiro Vivo Duarte Leal da Costa, diretor geral da
herdade.
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Este vinho produzido com uvas tradicionais
do Alentejo, Antão Vaz, e que faz o seu estágio de seis meses em
barricas de carvalho húngaro, tem um preço de venda ao público de 10
euros.
Na 21ª edição da Mundus Vini Summer Tasting, este ano, foi também
premiado um outro vinho branco da Ervideira, o Lusitano, “mas com uma
medalha de ouro, não é a grande medalha”, salienta o diretor geral.
Trata-se de um vinho branco, aromatizado que está à venda, “pelo preço
ridículo de 5 euros”.
Entretanto, na Ervideira já se trabalha para o próximo ano, quando será
lançado o Ervideira Bionatur, “um vinho que resulta unicamente de
agricultura biológica. Queremos fazer um lançamento de 25 mil garrafas,
na categoria premium, e terá um preço de 12,50 euros a garrafa”, adianta
Duarte Leal da Costa.
* Ébrios de alegria apenas lamentamos não poder provar o néctar.
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