HOJE NO
"A BOLA"
Mundial:
Nélson Oliveira com resultado
histórico no contrarrelógio
O
português Nélson Oliveira terminou o contrarrelógio de elite do
Campeonato do Mundo de estrada, a decorrer em Bergen, Noruega, no quarto
lugar. Foi a melhor classificação de sempre de um corredor luso na
competição, superando o sétimo posto conseguido pelo próprio Nélson
Oliveira em Ponferrada, em 2014.
.
Ao
percorrer os 31 quilómetros entre Bergen e o alto do Monte Floyen em
46.09.52 minutos, Nélson Oliveira ficou a 1.28.52 minutos do vencedor, o
holandês Tom Dumoulin, e a sete segundos apenas do britânico
Christopher Froome, que ficou em terceiro.
«Estou muito contente com o quarto lugar. É verdade que fiquei à porta da medalhada, mas o ciclismo é mesmo assim, alguém tem de ser quarto. Já no ano passado me aconteceu no Campeonato da Europa. (…) A verdade é que não estava à espera de fazer este resultado, mas senti-me bem em todo o percurso. Sabia que tinha de regular para a última subida. Muitas pessoas vão perguntar se a troca de bicicleta foi uma boa opção. Perdi algum tempo na mudança, mas foi a melhor decisão. Tenho a certeza de que, com a bicicleta de contrarrelógio não faria a subida que fiz. Reconheço a chuva na última série pode ter-me favorecido», disse em declarações ao site da Federação de ciclismo.
Rui Costa, o outro representante português no contrarrelógio, terminou na 33.ª posição – entre 65 participantes –, a 3.10.54 minutos do vencedor.
«Tive boas sensações e controlei a prova dentro das minhas expectativas. Consegui produzir os `watts` que tinha definido para esta prova. É certo que depois da recuperação pós-Vuelta, este contrarrelógio ajuda a ganhar ritmo para a prova de fundo, mas o objetivo principal não era esse, mas dar o meu máximo», afirmou Rui Costa.
«Estou muito contente com o quarto lugar. É verdade que fiquei à porta da medalhada, mas o ciclismo é mesmo assim, alguém tem de ser quarto. Já no ano passado me aconteceu no Campeonato da Europa. (…) A verdade é que não estava à espera de fazer este resultado, mas senti-me bem em todo o percurso. Sabia que tinha de regular para a última subida. Muitas pessoas vão perguntar se a troca de bicicleta foi uma boa opção. Perdi algum tempo na mudança, mas foi a melhor decisão. Tenho a certeza de que, com a bicicleta de contrarrelógio não faria a subida que fiz. Reconheço a chuva na última série pode ter-me favorecido», disse em declarações ao site da Federação de ciclismo.
Rui Costa, o outro representante português no contrarrelógio, terminou na 33.ª posição – entre 65 participantes –, a 3.10.54 minutos do vencedor.
«Tive boas sensações e controlei a prova dentro das minhas expectativas. Consegui produzir os `watts` que tinha definido para esta prova. É certo que depois da recuperação pós-Vuelta, este contrarrelógio ajuda a ganhar ritmo para a prova de fundo, mas o objetivo principal não era esse, mas dar o meu máximo», afirmou Rui Costa.
* Um grande resultado.
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