A pesquisa no Google
que tramou um
"insider trader"
Há quem utilize técnicas sofisticadas para ludibriar os reguladores e tirar partido do abuso de informação privilegiada. E há quem tente aprender no Google como fazer "insider trading".
Foi o caso de um investigador científico que, alegadamente, terá obtido
informação junto da sua esposa de duas empresas que seriam alvo de
aquisições.
Antes do anúncio, o cientista comprou acções e opções da Firm Holding e da Stillwater Mining Company, negócios que envolveram a firma de advogados em que a sua esposa trabalha. E vendeu-as após o anúncio dos negócios ser tornado público. Segundo o regulador americano, a SEC, terá lucrado ilicitamente 120 mil dólares. Munido de um curso instantâneo no Google de como enganar o regulador, a SEC suspeita que o investidor abriu uma conta em nome da mãe, residente na China, para fazer as compras e as vendas.
Antes de fazer essas transacções terá pesquisado no Google sobre "como a SEC detecta transacções suspeitas" e "fazer 'insider trading' através de uma conta internacional", o que faz parte do processo do regulador contra este investidor.
Fica o aviso da SEC: os termos que se procurarem em motores de pesquisa poderão e deverão ser usados contra os abusadores de mercado.
Antes do anúncio, o cientista comprou acções e opções da Firm Holding e da Stillwater Mining Company, negócios que envolveram a firma de advogados em que a sua esposa trabalha. E vendeu-as após o anúncio dos negócios ser tornado público. Segundo o regulador americano, a SEC, terá lucrado ilicitamente 120 mil dólares. Munido de um curso instantâneo no Google de como enganar o regulador, a SEC suspeita que o investidor abriu uma conta em nome da mãe, residente na China, para fazer as compras e as vendas.
Antes de fazer essas transacções terá pesquisado no Google sobre "como a SEC detecta transacções suspeitas" e "fazer 'insider trading' através de uma conta internacional", o que faz parte do processo do regulador contra este investidor.
Fica o aviso da SEC: os termos que se procurarem em motores de pesquisa poderão e deverão ser usados contra os abusadores de mercado.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
13/07/17
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