HOJE NA
"BLITZ"
"BLITZ"
Porque é que certas drogas combinam
tão bem com alguns tipos de música
Um estudo mostra que o consumo de drogas aumenta a nossa perceção de determinados géneros
As drogas e a música têm estado ligadas
desde sempre. Do jazz e da heroína nos anos 40 e 50, passando pelo rock
psicadélico e pelo LSD nos anos 60, até ao ecstasy e ao house, e à erva e ao hip-hop.
Para cada género musical parece haver, deste modo, uma droga correspondente - que aumenta a nossa perceção e o prazer que temos ao escutar os primeiros.
.
Um novo estudo mostra que está tudo no cérebro. Segundo o Dr. Zach Walsh, do Departamento de Psicologia da Universidade da Columbia Britânica (Canadá), este efeito está relacionado com aquilo que sentimos ao descobrir algo de "novo".
"Se pensarmos naquilo que torna a música tão envolvente, queremos familiaridade, mas também novidade", explica. "O que algumas drogas fazem é ativar e aumentar a parte dos nossos cérebros que corresponde à 'novidade'".
Ou seja: "quando ouvimos música depois de consumir drogas, estamos a ouvi-la como se nos fosse inteiramente nova, como se a estivéssemos a escutar pela primeira vez".
Para além disto, Walsh afirma que algumas drogas aumentarão a nossa concentração quando escutamos música, o que por sua vez melhora a experiência. "Entramos num estado mais focado, pelo que nos distraímos menos com o passado e o futuro. E há sempre um sentimento de desinibição associado às drogas", comenta.
Mas porque é que há géneros que se conjugam tão bem com certas drogas? É algo mais difícil de se explicar mas, afirma Walsh, tudo se deve a certos "fatores culturais". "Quem faz um determinado tipo de música tem determinadas experiências com drogas, e depois as pessoas que ouvem essa música são por ela influenciadas", diz.
Por exemplo, drogas como o ecstasy são o par perfeito da música de dança eletrónica porque são um estimulante, e "facilitam a dança, o que vai de encontro à energia e repetitividade de certos géneros".
* Sem qualquer pudor metafísico pensamos que ouvir e sentir a música "drogados" combina muito bem com a sujeição mental e cultural das massas, do que com gostar de música. Os donos do dinheiro explicarão melhor.
AS DROGAS ESCRAVIZAM, AS RELIGIÕES TAMBÉM!
Para cada género musical parece haver, deste modo, uma droga correspondente - que aumenta a nossa perceção e o prazer que temos ao escutar os primeiros.
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Um novo estudo mostra que está tudo no cérebro. Segundo o Dr. Zach Walsh, do Departamento de Psicologia da Universidade da Columbia Britânica (Canadá), este efeito está relacionado com aquilo que sentimos ao descobrir algo de "novo".
"Se pensarmos naquilo que torna a música tão envolvente, queremos familiaridade, mas também novidade", explica. "O que algumas drogas fazem é ativar e aumentar a parte dos nossos cérebros que corresponde à 'novidade'".
Ou seja: "quando ouvimos música depois de consumir drogas, estamos a ouvi-la como se nos fosse inteiramente nova, como se a estivéssemos a escutar pela primeira vez".
Para além disto, Walsh afirma que algumas drogas aumentarão a nossa concentração quando escutamos música, o que por sua vez melhora a experiência. "Entramos num estado mais focado, pelo que nos distraímos menos com o passado e o futuro. E há sempre um sentimento de desinibição associado às drogas", comenta.
Mas porque é que há géneros que se conjugam tão bem com certas drogas? É algo mais difícil de se explicar mas, afirma Walsh, tudo se deve a certos "fatores culturais". "Quem faz um determinado tipo de música tem determinadas experiências com drogas, e depois as pessoas que ouvem essa música são por ela influenciadas", diz.
Por exemplo, drogas como o ecstasy são o par perfeito da música de dança eletrónica porque são um estimulante, e "facilitam a dança, o que vai de encontro à energia e repetitividade de certos géneros".
* Sem qualquer pudor metafísico pensamos que ouvir e sentir a música "drogados" combina muito bem com a sujeição mental e cultural das massas, do que com gostar de música. Os donos do dinheiro explicarão melhor.
AS DROGAS ESCRAVIZAM, AS RELIGIÕES TAMBÉM!
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