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NOTÍCIAS
Microsoft impede acesso às actualizações em alguns sistemas com Windows 7 e 8.1
A Microsoft decidiu impedir os utilizadores de equipamentos com
Windows 7 e 8.1 e com os processadores Intel da 7ª geração (Kaby Lake),
com os chips AMD da 7ª geração (Bristol Ridge) e com o Qualcomm 8996, de
receberem actualizações de sistema, avança o site Tom`s Hardware.
Uma das mensagens que os utilizadores receberam refere que «o computador usa um processador que não é suportado nesta versão do Windows».
A empresa de Redmond recomenda aos utilizadores que actualizem os seus sistemas com o Windows 10.
Uma das mensagens que os utilizadores receberam refere que «o computador usa um processador que não é suportado nesta versão do Windows».
A empresa de Redmond recomenda aos utilizadores que actualizem os seus sistemas com o Windows 10.
Gmail ganha nova funcionalidade
A Google anunciou ontem que os vídeos enviados em mensagens de e-mail já podem ser visualizados directamente do Gmail e através do novo reprodutor de conteúdos multimédia.
Convém lembrar que os utilizadores do Gmail podem receber mensagens de e-mail com anexos até 50MB mas estão impedidos de enviar anexos com mais de 25MB.
A empresa de Mountain View fez saber que todos os utilizadores do Gmail vão poder aceder à nova funcionalidade durante as próximas duas semanas.
A Google anunciou ontem que os vídeos enviados em mensagens de e-mail já podem ser visualizados directamente do Gmail e através do novo reprodutor de conteúdos multimédia.
Convém lembrar que os utilizadores do Gmail podem receber mensagens de e-mail com anexos até 50MB mas estão impedidos de enviar anexos com mais de 25MB.
A empresa de Mountain View fez saber que todos os utilizadores do Gmail vão poder aceder à nova funcionalidade durante as próximas duas semanas.
Portugueses são
os que mais actualizam apps
os que mais actualizam apps
O digital clutter está a aumentar devido a uma utilização excessiva
das aplicações e aos progressos na capacidade de armazenamento dos
dispositivos, mas a fraca manutenção destas aplicações deixa os
dispositivos vulneráveis a ameaças de segurança.
.
Um novo relatório elaborado pela Kaspersky Lab, ‘Digital Clutter e os seus perigos’, mostra o problema do digital clutter entre os utilizadores de Internet mundialmente e revela que Portugal está relativamente saudável a este nível.
O estudo revela que 62,5 % dos portugueses admite actualizar as suas apps e sistemas operativos de acordo com as recomendações do utilizador. Entre os países analisados, Portugal ocupa o primeiro lugar nos cuidados a este nível.
A nível global, há uma tendência para se acumular apps nos smartphones ainda que muitas vezes não sejam necessárias. Entre os inquiridos, os utilizadores instalam 12 apps Android cada mês e apenas apagam 10. Em Portugal, esse número cresce para 18 apps instaladas por mês – em smartphone ou tablet.
Com mais aplicações instaladas nos dispositivos, o volume de armazenagem fica condicionado e a gestão das mesmas é bastante importante no sentido de prevenir o digital clutter. Além disso, a Kaspersky Lab descobriu que apenas 54,4% dos utilizadores portugueses revê com regularidade os conteúdos que tem no seu dispositivo e apaga documentos e aplicações que já não utiliza.
O aumento do digital clutter significa que a limpeza e a actualização das aplicações são agora mais importantes do que nunca para o combate ao malware que se aproveita das vulnerabilidades das aplicações para entrar nos dispositivos. Embora o inquérito identifique que num quarto dos casos (28%) os utilizadores façam a actualização das suas aplicações apenas quando são obrigados, e 10% admita não as fazer de todo, os portugueses estão abaixo da média (só 3,3%).
As definições das aplicações dão aos utilizadores um grau de controlo sobre a que é que estas podem aceder e ao tipo de interactividade que podem ter com o dispositivo. Contudo, o inquérito mostrou que apenas 40,1% dos utilizadores portugueses ajustam intencionalmente as definições de cada uma das aplicações que têm instaladas nos seus dispositivos – ainda assim, o único país que tem uma percentagem superior à de Portugal é o Brasil (40,7%).
Por outro lado, apenas 27,8% dos utilizadores portugueses afirmam recusar instalar aplicações no caso de não estarem satisfeitos com o conteúdo das licenças.
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Um novo relatório elaborado pela Kaspersky Lab, ‘Digital Clutter e os seus perigos’, mostra o problema do digital clutter entre os utilizadores de Internet mundialmente e revela que Portugal está relativamente saudável a este nível.
O estudo revela que 62,5 % dos portugueses admite actualizar as suas apps e sistemas operativos de acordo com as recomendações do utilizador. Entre os países analisados, Portugal ocupa o primeiro lugar nos cuidados a este nível.
A nível global, há uma tendência para se acumular apps nos smartphones ainda que muitas vezes não sejam necessárias. Entre os inquiridos, os utilizadores instalam 12 apps Android cada mês e apenas apagam 10. Em Portugal, esse número cresce para 18 apps instaladas por mês – em smartphone ou tablet.
Com mais aplicações instaladas nos dispositivos, o volume de armazenagem fica condicionado e a gestão das mesmas é bastante importante no sentido de prevenir o digital clutter. Além disso, a Kaspersky Lab descobriu que apenas 54,4% dos utilizadores portugueses revê com regularidade os conteúdos que tem no seu dispositivo e apaga documentos e aplicações que já não utiliza.
O aumento do digital clutter significa que a limpeza e a actualização das aplicações são agora mais importantes do que nunca para o combate ao malware que se aproveita das vulnerabilidades das aplicações para entrar nos dispositivos. Embora o inquérito identifique que num quarto dos casos (28%) os utilizadores façam a actualização das suas aplicações apenas quando são obrigados, e 10% admita não as fazer de todo, os portugueses estão abaixo da média (só 3,3%).
As definições das aplicações dão aos utilizadores um grau de controlo sobre a que é que estas podem aceder e ao tipo de interactividade que podem ter com o dispositivo. Contudo, o inquérito mostrou que apenas 40,1% dos utilizadores portugueses ajustam intencionalmente as definições de cada uma das aplicações que têm instaladas nos seus dispositivos – ainda assim, o único país que tem uma percentagem superior à de Portugal é o Brasil (40,7%).
Por outro lado, apenas 27,8% dos utilizadores portugueses afirmam recusar instalar aplicações no caso de não estarem satisfeitos com o conteúdo das licenças.
* Estas e muitas mais importantes informações na PcGUIA.
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